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Condecorações

José Cruz de Oliveira, 2.º Sargento de Cavalaria, da CCav1729/BCav1923: Cruz de Guerra de 3.ª classe

 

"Pouco se fala hoje em dia nestas coisas mas é bom que para preservação do nosso orgulho como Portugueses, elas não se esqueçam"

Barata da Silva, Vice-Comodoro

 

HONRA E GLÓRIA

Fontes:

5.º Volume, Tomo V, págs. 357 e 358, da RHMCA / CECA / EME

7.º Volume, Tomo III, Livro 1, págs. 388 a 391, da RHMCA / CECA / EME

8.º Volume, Tomo III, Livro 1, págs. 289 e 290, da RHMCA / CECA / EME

Imagens dos distintivos cedidas pelo veterano Carlos Coutinho

Elementos cedidos por um colaborador do portal UTW

 

 

José Cruz de Oliveira

 

2.º Sargento de Cavalaria

 

Companhia de Caçadores 1729

 

Batalhão de Cavalaria 1923

 

«NA GUERRA CONDUTA MAIS BRILHANTE»

 

Moçambique: 03Set1967 a 12Out1969

 

Cruz de Guerra, de 3.ª classe

 

Prémio Governador-Geral de Moçambique

 

 

 

 

José Cruz de Oliveira, 2.º Sargento de Cavalaria.

 

Mobilizado pelo Regimento de Cavalaria 3 (RC3 - Estremoz) para servir Portugal na Província Ultramarina de Moçambique integrado na Companhia de Caçadores 1729 do Batalhão de Cavalaria 1923 «NA GUERRA CONDUTA MAIS BRILHANTE», no período de 3 de Setembro de 1967 a 12 de Outubro de 1969

 

Cruz de Guerra, de 3.ª classe

 

 

 

2.º Sargento de Cavalaria
JOSÉ CRUZ DE OLIVEIRA
 

CCav1729/BCav1923 - RC3
MOÇAMBIQUE
 

3.ª CLASSE
 

Transcrição da Portaria publicada na OE n.º 7 - 3.ª série de 1969.
Por Portaria de 21 de Janeiro de 1969:
 

Manda o Governo da República Portuguesa, pelo Ministro do Exército, condecorar com a Cruz de Guerra de 3.ª classe, ao abrigo dos artigos 9.º e 10.º do Regulamento da Medalha Militar, de 28 de Maio de 1946, por serviços prestados em acções de combate na Província de Moçambique, o
 

2.º Sargento de Cavalaria, José Cruz de Oliveira, da Companhia de Cavalaria n.º 1729 do Batalhão de Cavalaria n.º 1923 - Regimento de Cavalaria n.º 3.


Transcrição do louvor que originou a condecoração.
(Publicado na OS n.º 90, de 09 de Novembro de 1968, do Quartel General da Região Militar de Moçambique (QG/RMM):


Louvado o 2.º Sargento de Cavalaria, José Cruz de Oliveira, da Companhia de Cavalaria n.º 1729 do Batalhão de Cavalaria n.º 1923 - Regimento de Cavalaria n.º 3., pela sua brilhante acção, no dia 28 de Março de 1968, quando comandava o seu Pelotão numa coluna de reabastecimentos no itinerário de Mueda - Mocímboa do Rovuma.


Primeiramente, ao deflagrar um fortíssimo engenho explosivo, montado e comandado pelo inimigo, que atingiu a sua viatura, e do qual resultou a morte imediata de dois soldados e ferimentos, alguns graves, noutros quatro, todos do seu Pelotão, teve a presença de espírito e humanidade bastantes, para, retomada a marcha, consolar e tentar restabelecer o moral dos restantes elementos que continuaram debaixo das suas ordens.


Mais tarde, tendo a sua viatura caído na zona de morte de uma emboscada, e sido ferido, mais ou menos gravemente, ele e todos os elementos que nela seguiam, foi mais uma vez notável a sua actuação, agora manifestando excepcional coragem, serena energia debaixo de fogo, sangue-frio, decisão, capacidade de chefia e abnegação, pois que o inimigo, estando quase em cima da picada, parecia pretender fazer o assalto ao local, onde, com ele se encontravam os seus homens, talvez porque tivesse verificado ser proveitosa tal acção, pelos estragos que já causara. O intento foi, todavia, contrariado pela valentia do 2.º Sargento Oliveira, que, lançando granadas de mão, fazendo rajadas para as posições do inimigo e orientando e animando um soldado que, apesar de ferido podia combater, não lhe permitia o avanço.


As qualidades referidas, que definem o 2.º Sargento Oliveira como um excelente graduado da sua Unidade, merecem o maior destaque e conferem-lhe a justiça de ser apontado à Nação como um exemplo de raras virtudes, que muito honra a sua Arma, o Exército e a Pátria.
 

Nota: 28 de Março de 1968

 

Durante a manhã de 5ªfeira 28Mar1968, uma coluna de reabastecimento (MVL) que havia saído de Mueda com destino a Mocímboa do Rovuma - sede do BCav1923 -, foi sucessivamente alvo de emboscadas IN: na 1ª ocasião, as NT sofreram quatro feridos graves e dois mortos, ambos da CCav1729/BCav1923: Domingos Fialho da Silva, e Jacinto Guerreiro Curtinha; cerca de uma hora depois, na mesma picada, a 3ª viatura foi atingida por granada que causou às NT alguns feridos ligeiros e um ferido grave, Quintino Anastácio Riço Valério, da CCav1729/BCav1923, helievacuado para Nampula e no mesmo dia veio a falecer no HM125.

 

Domingos Fialho da Silva

Domingos Fialho da Silva, 1.º Cabo Atirador de Cavalaria, n.º 02344267, natural da freguesia de Amareleja, concelho de Moura, distrito de Beja, filho de Marcos da Silva e de Maria Fialho Franco, solteiro.

 

Está inumado no cemitério da freguesia da sua naturalidade.

 

Jacinto Guerreiro Curtinha

Jacinto Guerreiro Curtinha, Soldado Atirador de Cavalaria, n.º 02201867, natural da freguesia de Alvalade, concelho de Santiago de Cacém, distrito de Setúbal, filho de José Curtinha e de Mariana Teresa, solteiro.

 

Está inumado no cemitério da freguesia da sua naturalidade.

 

Quintino Anastácio Riço Valério

Quintino Anastácio Riço Valério, 1.º Cabo Atirador de Cavalaria, n.º 01845266, natural da freguesia de Juromenha, concelho de Alandroal, distrito de Évora, filho de João Anastácio Valério e de Leandra Maria Riço, solteiro.

 

Está inumado no cemitério de São Brás de Matos, Mina do Bugalho, na freguesia da Juromenha.

 

Militares do Batalhão de Cavalaria 1923 (BCav1923) agraciados em consequência das reacções às emboscadas sofridas no dia 28 de Março de 1968:


José Cruz de Oliveira, 2º sargento de cavalaria, da CCav1729/BCav1923 - Prémio Governador Geral de Moçambique e Cruz de Guerra de 3ª classe.


António Manuel Soares Ferreira Simões, 1º cabo auxiliar de enfermeiro, da CCS/BCav1923 - Prémio Governador Geral de Moçambique e Cruz de Guerra de 4ª classe.

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Batalhão de Cavalaria N.º 1923
 

Identificação:
BCav1923
 

Unidade Mobilizadora:
Regimento de Cavalaria 3 (RC3 - Estremoz)
 

Comandante:
Tenente-Coronel de Cavaçaria Alexandre António Bahia Rodrigues Santos
 

2.º Comandante:
Major de Cavalaria Luís Maria de Sousa Campeão Gouveia
Major de Cavalaria Mário da Cunha Seixas
Major de Cavalaria Ricardo Ivens Ferraz Galiano Tavares
 

Oficial de Informações e Operações / Adjunto:
Major de Cavalaria António Malta Leuschner Fernandes
Major de Cavalaria Mário da Cunha Seixas
 

Comandantes de Companhia:
 

Companhia de Comando e Serviços (CCS):
Capitão do Serviço Geral do Exército Filipe Domingos dos Santos
 

Companhia de Cavalaria 1728 (CCav1728):
Capitão de Cavalaria José Alberto Meneses Pereira Monteiro
 

Companhia de Cavalaria 1729 (CCav1729):
Capitão de Cavalaria Filomeno Jorge Malheiro Garcia
 

Companhia de Cavalaria 1730 (CCav1730):
Capitão de Cavalaria Henrique Sá Pereira
Capitão de Cavalaria Luís Gonzaga Ribeiro Goulão
 

Teve sob o seu comando:
Companhia de Caçadores de Tete (CCacTete),
Companhia de Caçadores 1553 do Batalhão de Caçadores 1889 (CCac1553/BCac1889) e
Companhia de Caçadores 1710 do Batalhão de Caçadores 1916 (CCac1710/BCac1916).
 

Divisa:
"Na Guerra Conduta Mais Brilhante"
 

Partida:
Embarque no dia 3 de Agosto de 1967, no NTT «Niassa»; Desembarque no dia 3 de Setembro de 1967.
 

Regresso:
Embarque no dia 12 de Outubro de 1969.


Síntese da Actividade Operacional
Desembarcou em Mocímboa da Praia, seguindo para Mocímboa do Rovuma, onde rendeu o Batalhão de Caçadores 1890 (BCac1890), no subsector BRV.


As Companhias de Cavalaria 1728, 1729 e 1730, foram colocadas respectivamente, em Nangade, Mocímboa do Rovuma e Negomano, integradas no dispositivo do batalhão [BCav1923].


O inimigo desenvolvia a actividade subversiva violenta, através de implantação de engenhos explosivos nos itinerários, emboscadas, flagelações e ataques a aquartelamentos, algumas vezes com tentativa de assalto.


De Setembro de 1967 a Maio de 1968, a actividade operacional consistia em abertura de itinerários (detectadas dezenas de minas APess (anti-pessoal) e ACar (anti-carro), algumas accionadas inadvertidamente causaram baixas às Nossas Tropas), escoltas, nomadizações, patrulhamentos e emboscadas, nas regiões de Mocímboa do Rovuma, Negomano, Nazombe, Nangade, Chinongo, Quitope e dos rios Ninga, Ligere, Matiu, Liparanhanga, Muimbua, Nange, Buide e margem sul do Rovuma, designadamente as operações : "Agostinho", "Águia", "Arrancada", "Banana", "Bicada", "Bom Dia", "Busca", "Carapau", "Consolo", "Corta Mato I, II e III", "Coyote", "Dragão Verde", "Dragão Negro I e II", "Esperança", "Flagelo", "Fogo", "Fornilho", "Jacaré", "Lima", "Lobito", "Palpite", "Sabre", "Sapador", "Soldado Remédios", "Trapézio I e II" e "Trizada".

 

Efectuou trabalhos de aumento da pista de aterragem de Mocímboa do Rovuma, segurança desta e dos trabalhos de engenharia na sua ZA (zona de acção), persistente acção psicológica e assistência médico-medicamentosa à população.


Em Maio de 1968, rendido pelo Batalhão de Cavalaria 2848 (BCav2848), foi transferido para Tete, onde rendeu o Batalhão de Artilharia 1881 (BArt1881), no subsector FIT.


As Companhias de cavalaria 1728, 1729 e 1730, foram colocadas respectivamente, em Moatize, Mutarara e Tete, integradas no dispositivo do batalhão [BCav1923].


Ficaram sob o seu comando:
Companhia de Caçadores de Vila Manica (CCacVilaManica) em Zobué, (de Outubro a Dezembro1968),
Companhia de Caçadores de Tete (CCacTete) em Magoé e
Companhia de Caçadores 1553 do Batalhão de Caçadores 1889 (CCac1553/BCac1889) em Vila Coutinho, rendida em Junho de 1968 pela Companhia de Caçadores 1710 do Batalhão de Caçadores 1916 (CCac1710/BCac1916); esta, devido a remodelação do dispositivo em Agosto de 1968, passou a depender do Batalhão de Caçadores 2842 (BCac2842) (subsector de Furancungo).


A Companhia de Comando e Serviços CCS [BCav1923]recebeu o reforço de 1 pelotão da Companhia de Caçadores de Tete (CCacTete), destacado em Casula.

 

A actividade violenta do inimigo, era reduzida, havendo indícios de aliciamento das populações.


De Maio de 1968, até final da comissão, a actividade operacional, caracterizou-se pela execução de escoltas, patrulhamentos, contacto com as populações, colaboração com as autoridades administrativas, assistência médico-sanitária e acção psicológica.


Foi rendido em Tete (Setembro de 1969), pelo Batalhão de Caçadores 2836 (BCac2836).
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A Companhia de Cavalaria 1728 (CCav1728) desembarcou em Mocímboa da Praia.


Rendeu em Nangade, a Companhia de Caçadores 1557 do Batalhão de Caçadores 1890 (CCac1557/BCac1890). Recebeu o reforço do Pelotão de Reconhecimento do batalhão [BCav1923], durante o período em que deu protecção à Companhia de Engenharia 1575 (CEng1575), nos trabalhos de beneficiação dos itinerários na sua ZA (zona de acção).


De Setembro de 1967 a Maio de 1968, executou, entre outras, as operações:
"Sapador" (entre os lagos Nangade e Lidede),
"Carapau" (Tartibo),
"Bovril" (Magaiacoio) e
"Lobito" (zona do lago Nangade).


Tomou parte na operação "Soldado Remédios".


Em Maio de 1968 foi rendida pela Companhia de Cavalaria 2376 do Batalhão de Cavalaria 2848 (CCav2376/BCav2848) e transferida para Moatize, onde rendeu a Companhia de Artilharia 1512 do Batalhão de Artilharia 1881 (CArt1512/BArt1881.


Guarneceu, até final de Outubro de 1968, Zobué com 1 pelotão; foi substituído pela Companhia de Caçadores de Vila Manica (CCacVilaManica). Cedeu de reforço a esta companhia, de 28 de Outubro a 30 de Dezembro de 1968, 1 secção destacada em Caldas Xavier.


De Maio de 1968 a Março de 1969, efectuou patrulhamentos, nomadizações e contacto com a população, prestando-lhe assistência medicamentosa.


A 3 de Março de 1969, permutando com a Companhia de Cavalaria 1730 (CCav1730), foi colocada em Tete, na situação de intervenção do comando do Sector F (ali sedeado).


Participou em operações efectuadas em várias regiões do distrito de Tete, nomeadamente: "Surpreza", "Gato" e "Lula" (subsector de Furancungo), "Milhafre", "Gazela", "Antílope", "Bambi", "Lion" e "Tira Dentes" (subsector de Bene), "Grandes Chefes" e "Beira Rio" (subsector de Fingoé).


Foi rendida em Tete (Setembro de 1969), pela Companhia de Caçadores 2318 do Batalhão de Caçadores 2836 (CCac2318/BCac2836).
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A Companhia de Cavalaria 1729 (CCav1729) desembarcou em Mocímboa da Praia.


Colocada em Mocímboa do Rovuma, rendeu a Companhia de Caçadores 1556 do Batalhão de Caçadores 1890 (CCac1556/BCac1890.
 

De Setembro de 1967 a Maio de 1968, executou, entre outras, as operações:

"Trisada" (região do "Acampamento Chicundi"),
"Torquilha" (entre os rios Matiu, Liparinhanga e Rovuma),
"Real" (vale do rio Nacalenga) e
"Facho" (região de Palala).


Tomou parte nas operações, "Soldado Remédios", "Dragão Negro", "Corta-Mato", "Palpite" e "Esperança".


Em Maio de 1968, foi rendida pela Companhia de Cavalaria 2375 do Batalhão de Cavalaria 2848 (CCav2375/BCav2848 e transferida para Mutarara, onde rendeu a Companhia de Artilharia 1513 do Batalhão de Artilharia 1881 (CArt1513/BArt1881).


Guarneceu Doa com 1 pelotão e com 1 secção a ponte de Dona Ana.


De 11Novembro a 30 de Dezembro de 1968, teve 1 pelotão destacado em Tsangano, na situação de reforço da Companhia de Caçadores de Vila Manica (CCacVilaManica) sedeada em Zobué.


A actividade operacional consistiu principalmente em patrulhamentos, e contacto com a população em acção educativa e assistência medicamentosa.


Foi rendida em Mutarara (Setembro de 1969), pela Companhia de Caçadores 2320 do Batalhão de Caçadores 2836 (CCac2320/BCac2836).
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A Companhia de Cavalaria 1730 (CCav1730) desembarcou em Mocímboa da Praia e foi colocada em Negomano, onde rendeu a Companhia de Caçadores 1555 do Batalhão de Caçadores 1890 (CCac1555/BCac1890).


De Setembro de 1967 a Maio de 1968, executou, entre outras, as operações:
"Jacaré" e "Trapézio" (vale do rio Rovuma) e
"Flagelo" (região de Nazombe).


Tomou parte nas operações, "Corta-Mato" e "Palpite".


Em Maio de 1968 foi rendida pela Companhia de Cavalaria 2377 do Batalhão de Cavalaria 2848 (CCav2377/BCav2848) e transferida de Negomano para Tete, onde rendeu a Companhia de Artilharia 1511 do batalhão de Artilharia 1881 (CArt1511/BArt1881).


Na situação de intervenção do comando do Sector F (Tete), participou em operações efectuadas em várias regiões do distrito de Tete, designadamente:
"Tripper" (vale do rio Ca-poche),
"1.ª Bucha" (confluência dos rios Capoche e Zambeze),
"2.ª Bucha" (serra Sacari),
"3.ª Bucha" e "Atalaia" (serra Salambidua),
"Natal" (região de Bene) e
"Presença" (região de Cabora-Bassa).


A 3 de Março de 1969, foi transferida por troca com a Companhia de Cavalaria 1728 (CCav1728), de Tete para Moatize, regressando ao batalhão [BCav1923].


Guarneceu Zobué com 1 pelotão.


A partir de 28 de Abril de 1969 guarneceu com 1 pelotão o destacamento de Caldas Xavier.


Até final da comissão, efectuou entre outras, as operações:
"Teia" (Caji),
"Alpino" (Mogunda) e
"Olá" (vale do rio Zambeze).


Embora na situação de quadrícula, participou em operações planeados e comandadas pelo Sector F, designadamente:
"Relâmpago" (subsector de Furancungo),


Ereza" e "Grandes Chefes" (subsector de Bene).


Foi rendida em Moatize (Setembro de 1969), pela Companhia de Caçadores 2319 do Batalhão de Caçadores 2836 (CCac2319/BCac2836).
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Dos resultados obtidos, decorrentes da actividade operacional do batalhão [BCav1923], salienta-se, entre o diverso material capturado: 2 metralhadoras ligeiras; 4 pistolas-metralhadora; 10 espingardas; grande quantidade de munições de armas ligeiras e variada documentação.

 

 

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