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Condecorações

José António Lúcio Magrinho, 1.º Cabo Comando, n.º 03898470, da 29ªCCmds

 

  "Pouco se fala hoje em dia nestas coisas mas é bom que para preservação do nosso orgulho como Portugueses, elas não se esqueçam"

Barata da Silva, Vice-Comodoro

 

HONRA E GLÓRIA

Elementos cedidos por um colaborador do portal UTW

 

 

CG-1-Classe-Colectiva-4-Classe

 

José António Lúcio Magrinho
 

1.º Cabo ‘Comando’, n.º 03898470

Centro de Instrução de Comandos
«A SORTE PROTEGE OS AUDAZES»
Região Militar de Angola
«CONSTANTE E FIEL»

«AO DURO SACRIFÍCIO SE OFERECE»
19.º Curso de Comandos
Angola: 17Ago a 30Nov1970
 


29.ª Companhia de Comandos
«ÁGUIAS NEGRAS»
«A SORTE PROTEGE OS AUDAZES»
Moçambique: 21Dez1970 a Nov1972

 

Cruz de Guerra, colectiva, de 1.ª classe

 

Cruz de Guerra de 4.ª classe

 

José António Lúcio Magrinho, 1.º Cabo Comando, n.º 03898470


CIOE-2Em 25 de Julho de 1970, tendo sido mobilizado pelo Centro de Instrução de Operações Especiais (CIOE – CICmds-Angola-280Lamego) «QUE OS MUITOS, POR SEREM POUCOS, NÃO TEMAMOS», embarca em Lisboa no NTT ‘Vera Cruz’ rumo ao porto de Luanda, onde desembarcou no dia 2 de Agosto de 1970;


Em 17 de Agosto de 1970 inicia no Centro de Instrução RMA-1de Comandos (CIC - Luanda) «A SORTE PROTEGE OS
29-CCmds-2AUDAZES» da Região Militar de Angola (RMA) «CONSTANTE E FIEL» - «AO DURO SACRIFÍCIO SE OFERECE» o 19.º curso de comandos;


Em 30 de Novembro de 1970 conclui o curso de comandos e é qualificado com a especialidade 959-Comandos;

29-CCmds-280
E
RMM-vm-280m 4 de Dezembro de 1970, integrado na 29.ª Companhia de Comandos (29ªCCmds) «ÁGUIAS NEGRAS», embarca em Luanda no NTT 'Niassa' rumo a Porto Amélia, a fim de servir Portugal na Província Ultramarina de Moçambique;


Em 13 de Janeiro de 1971 a sua companhia inicia em Cabo Delgado a
BCmds-M-vm-280actividade operacional;


Em Novembro de 1972 regressa à Metrópole por via aérea (TAM Boeing-707).


Louvado e condecorado com a Medalha da Cruz de Guerra de 4.ª classe, por despacho de 16 de Março de 1972, publicado na Ordem de Serviço n.º 24, de 25 de Março de 1972, do Quartel General da Região Militar de Moçambique, e na Ordem do Exército n.º 22 – 3.ª série, de 1972.


Agraciado com a
Medalha da Cruz de Guerra, colectiva, de 1.ª classe, conforme Aviso (extracto) n.º 7723/2014, publicado no Diário da República, n.º 127/2014, Série II, de 4 de Julho de 2014.
 

 

Cruz de Guerra de 4.ª classe
 

 

 

CG-4-Classe-vm1.º Cabo Comando, n.º 03898470
JOSÉ ANTÓNIO LÚCIO MAGRINHO
 

29ªCCmds/BCmds - CIOE
MOÇAMBIQUE
 

4.ª CLASSE
 

Transcrição do Despacho publicado na Ordem do Exército n.º 22 – 3.ª série, de 1972.
 

Agraciado com a Cruz de Guerra de 4.ª classe, nos termos do artigo 20.º do Regulamento da Medalha Militar, promulgado pelo Decreto n.º 566/71, de 20 de Dezembro de 1971, por despacho do Comandante-Chefe das Forças Armadas de Moçambique, de 22 de Abril de 1972, o 1.º Cabo Comando n.º 03898470, José António Lúcio Magrinho, da 29.ª Companhia de Comandos / Batalhão de Comandos -Centro de Instrução de Operações Especiais.


Transcrição do louvor que originou a condecoração.


(Publicado na Ordem de Serviço n.º 24, de 25 de Março de 1972, do Quartel General da Região Militar de Moçambique):


Que, por seu despacho de 16 de Março de 1972, louvou o 1.º Cabo Comando n.º 03898470, José António Lúcio Magrinho, da 29.ª Companhia de Comandos / Batalhão de Comandos - Centro de Instrução de Operações Especiais, pela forma corajosa e abnegada como se tem evidenciado em todas as operações em que participou.


Militar dotado de elevadas qualidades militares, muito aprumado, cumpridor e voluntarioso, realizou acção de relevo no decorrer da operação "Lancelote" em que, quando voluntariamente seguia no primeiro lugar da vanguarda das nossas forças, caiu em plena zona de emboscada inimiga. Gravemente ferido no braço direito, passou a segurar a sua arma com a mão esquerda e, sob fogo intenso de morteiro, lança-granadas foguete e várias armas automáticas em terreno descoberto, reagiu com extraordinária coragem ao fogo do adversário, só permitindo que lhe tratassem dos ferimentos recebidos depois do inimigo ter debandado.


Demonstrou assim o 1.º Cabo Lúcio Magrinho possuir espírito de sacrifício, valentia e sangue-frio, com total desprezo pelo perigo.
 

 

29-CCmds-900

 

 

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