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Condecorações

Florindo Eugénio Baptista Morais, Capitão de Infantaria ‘Comando’, comandante da 29ªCCmds

 

  "Pouco se fala hoje em dia nestas coisas mas é bom que para preservação do nosso orgulho como Portugueses, elas não se esqueçam"

Barata da Silva, Vice-Comodoro

 

HONRA E GLÓRIA

Elementos cedidos por um colaborador do portal UTW

 

 

Florindo-Eug-nio-Baptista-Morais-350

 

Florindo Eugénio Baptista Morais

 

Major de Infantaria 'Comando'

 

Comando de Agrupamento 8
«HONRA E GLÓRIA»
Angola: 17Abr1963 a 22Nov1964

Região Militar de Moçambique
«CONSTANS ET PERPETUA VOLUNTAS»
Moçambique: 02Mar1966 a 29Mar1968
 

Centro de Instrução de Comandos

«A SORTE PROTEGE OS AUDAZES»

Região Militar de Angola
«CONSTANTE E FIEL» - «AO DURO SACRIFÍCIO SE OFERECE»
19.º Curso de Comandos
Angola: 17Ago a 30Nov1970

 

CG-1-Classe-2-Classe-Merito-MilitarComandante da

29.ª Companhia de Comandos
«ÁGUIAS NEGRAS»
«A SORTE PROTEGE OS AUDAZES»
Moçambique: 21Dez1970 a Nov1972
 


Comandante do

Batalhão de Comandos da Guiné
«A SORTE PROTEGE OS AUDAZES»
Guiné: 13Jun a 07Set1974
 

 

 

 

 

Cruz de Guerra, colectiva, de 1.ª classe

 

Cruz de Guerra de 2.ª classe

 

Medalha de Mérito Militar de 3.ª classe

 

 

 

Florindo Eugénio Baptista Morais, Major de Infantaria 'Comando', nascido no dia 20 de Março de 1939.
 

EPIEm 29 de Julho de 1962 Aspirante-a-Oficial de Infantaria (n/m 50180511), promovido a Alferes e colocado na RI1Escola Prática de Infantaria (EPI - Mafra) «AD UNUM»;


De 7 a 16 de Fevereiro de 1963 frequenta no Regimento de Infantaria 1 (RI1 - Amadora) «UBI GLORIA OMNE PERICULUM DULCE» o curso de minas e armadilhas;


Em 11 de Abril de 1963 transferido para o Regimento de RI7Infantaria 7 (RI7 - Leiria) «SINE SANGUINE VICTORIA CmdAgr8NON EST»;


Em 17 de Abril de 1963, tendo sido nomeado para servir Portugal na Província Ultramarina de Angola, segue de Lisboa para Luanda a fim de ser integrado no Comando de Agrupamento 8 (CmdAgr8) «HONRA E GLÓRIA» CISMI-Tavira(aquartelado na cidade de Carmona);


Em 22 de Novembro de 1964 regressa à Metrópole;


Em 1 de Dezembro de 1964 promovido a Tenente e colocado no Centro de Instrução de Sargentos Milicianos de Infantaria (CISMI – Tavira) «E DO MAIS Provincia-de-Mo-ambiqueNECESSÁRIO VOS PROVEJA»;


Em 29 de Julho de 1965 promovido a Capitão;

RI3-vm
Em 2 de Março de 1966, tendo sido nomeado para servir Portugal na Província Ultramarina de Moçambique, segue para Lourenço Marques;


AMilita-5280rEm 29 de Março de 1968 regressa à Metrópole e fica colocado no Regimento de Infantaria 3 (RI3 - Beja) «CONDUTA BRAVA E EM TUDO Medalha-de-M-rito-Militar-350DISTINTA» - «INFANTARIA DO BAIXO ALENTEJO»;


Em 6 de Agosto de 1969 encontrando-se colocado na Academia Militar (AM) «DULCE ET DECORUM EST PRO PATRIA MORI» como instrutor de infantaria, agraciado com a
Medalha de Mérito Militar de 3.ª classe;


Em 25 de Julho de 1970, tendo sido transferido para o Centro de Instrução de Operações Especiais (CIOE – CIOE-2Lamego) «QUE OS MUITOS, POR CICmds-Angola-280SEREM POUCOS, NÃO TEMAMOS» por ter sido nomeado por escolha para servir na Região Militar de Moçambique (RMM) «CONSTANS ET PERPETUA VOLUNTAS», embarca rumo a Luanda a fim de frequentar um curso de comandos;

RMA-1
Em 17 de Agosto de
29-CCmds-21970 inicia no Centro de Instrução de Comandos (CIC - Luanda) «A SORTE PROTEGE OS AUDAZES» da Região Militar de Angola (RMA) «CONSTANTE E FIEL» - «AO DURO SACRIFÍCIO SE OFERECE» o 19.º curso de comandos;

29-CCmds-280
Em 21 de Dezembro
de 1970 desembarca em Porto RMM-vm-280Amélia como comandante da 29.ª Companhia de Comandos (29ªCCmds) «ÁGUIAS NEGRAS»;


Em 13 de Janeiro de 1971 inicia em Cabo Delgado a actividade operacional;


03-AMEm 6 de Novembro de 1972 regressa à Metrópole e à Academia Militar (AM) «DULCE ET DECORUM EST PRO PATRIA MORI»;


CG-2-Classe-VMEm 30 de Maio de 1973 agraciado com a
Cruz de Guerra de 2.ª classe;


 

Capitão de Infantaria, Comando
FLORINDO EUGÉNIO BAPTISTA MORAIS


29ªCCmds - CIOE
MOÇAMBIQUE


2.ª CLASSE


Transcrição da Portaria publicada na Ordem do Exército n.º 13 – 2.ª série, de 1973.


Por Portaria de 30 de Maio de I973:


Manda o Governo da República Portuguesa, pelo Ministro da Defesa Nacional, condecorar, por proposta do Comandante-Chefe das Forças Armadas de Moçambique, o Capitão de Infantaria, Comando, Florindo Eugénio Baptista Morais, da 29.ª Companhia de Comandos do Centro de Instrução de Operações ESpeciais, com a medalha de Cruz de Guerra de 2.ª classe, ao abrigo dos artigos 14.º, 15.º, 16.º e 63.º do Regulamento da Medalha Militar, de 20 de Dezembro de 1971.


Transcrição do louvor que originou a condecoração.


(Por Portaria da mesma data, publicada naquela Ordem do Exército):


Manda o Governo da República Portuguesa, pelo Ministro da Defesa Nacional, louvar, com base em proposta do Comandante-Chefe das Forças Armadas de Moçambique, o Capitão de Infantaria, Comando, Florindo Eugénio Baptista Morais, porque em toda a sua comissão de serviço, como comandante da 29.ª Companhia de Comandos, mostrou ser possuidor de elevadas qualidades militares de chefia, quer em operações, quer no dia-a-dia, a ele se devendo que a mesma tivesse um alto rendimento e fosse considerada uma Companhia muito valorosa, cuja acção foi justamente realçada.


Tomou parte na quase totalidade das operações efectuadas pela sua Companhia, sendo de salientar a sua valentia e coragem na operação «Lancelote», onde, sob fogo inimigo de morteiros, e na «Raiva 2», face ao fogo inimigo, com a sua decisão, aliada à sua astúcia, serena energia e sangue-frio, conduziu a assinaláveis êxitos.


Sempre acompanhando os seus homens, merece também realce a maneira como os conduziu nas operações sob o comando de quem dependia, que levaram à desorganização do inimigo e permitiram a normalização de área muito importante.


Nos períodos difíceis da sua Companhia, onde cerca de cinquenta homens foram evacuados de operações ou por doenças tropicais, de região difícil e sem quaisquer recursos, sempre com enorme espírito de sacrifício, conseguiu manter um ritmo operacional digno de nota, a par de uma disciplina sã.


Militar por excelência e condutor de homens por natureza, disciplinador, de forte personalidade, de integridade ímpar e de vastos conhecimentos, o Capitão Morais é considerado como um extraordinário oficial, que muito prestigia e honra os Comandos e o Exército que tão abnegadamente serve.


AMilita-5280rEm 1 de Janeiro de 1974 graduado em Major, adjunto do comandante do 2.º Batalhão do Corpo de Alunos da BCmds-GuineAcademia Militar (AM) «DULCE ET DECORUM EST PRO PATRIA MORI»;


Em 13 de Junho de 1974 embarca no Aeródromo Base n.º 1 (AB1 - Figo Maduro) rumo à Base Aérea n.º 12 (BA12 - Bissalanca), por ter sido nomeado por RCmds-Portugal escolha para assumir o comando do Batalhão de Comandos da Guiné (BCmdsG) «A SORTE PROTEG OS AUDAZES»;


Em 7 de Setembro de 1974 regressa definitivamente à EMEMetrópole;


Em 1 de Dezembro de 1974 colocado no Batalhão de Comandos (BCmds – Amadora);


Em 1 de Julho de 1975 promovido a Major;


Em 19 de Julho de 1975 transferido do Regimento de Comandos (RCmds – Amadora) para o Estado-Maior do Exército (EME), onde fica apresentado.

 

Agraciado com a Medalha da Cruz de Guerra, colectiva, de 1.ª classe, conforme Aviso (extracto) n.º 7723/2014, publicado no Diário da República, n.º 127/2014, Série II, de 4 de Julho de 2014.

 

 

 Florindo-Eug-nio-Baptista-Morais-900

 

 

 

29-CCmds-900

 

 

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