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Condecorações

Emídio Lopes Silveiro, 1.º Cabo de Infantaria 'Comando', n.º 19205970: Cruz de Guerra, de 3.ª classe

 

Pouco se fala hoje em dia nestas coisas mas é bom que para preservação do nosso orgulho como Portugueses, elas não se esqueçam"

Barata da Silva, Vice-Comodoro

 

HONRA E GLÓRIA

Elementos cedidos por um colaborador do portal UTW

 

 

CGuerra-3classe-SDistintosEmídio Lopes Silveiro

 

1.º Cabo de Infantaria 'Comando', n.º 19205970

 

Angola: 15Fev a 11Jul1971:

Centro de Instrução de Comandos

«A SORTE PROTEGE OS AUDAZES»

Região Militar de Angola

«CONSTANTE E FIEL» - «AO DURO SACRIFÍCIO SE OFERECE»

 

Moçambique: 20Jul1971 a 13Jul1973:

32.ª Companhia de Comandos

«OS SABRES»

«A SORTE PROTEGE OS AUDAZES»

 

Cruz de Guerra de 3.ª classe

 

Medalha de Ouro de Serviços Distintos com palma, colectiva

 

Emídio Lopes Silveiro, 1.º Cabo de Infantaria ‘Comando’, n.º 19205970.


CIOEMobilizado pelo Centro de Instrução de Operações Especiais (CIOE – Lamego) «QUE OS MUITOS, POR RMA-1SEREM POUCOS, NÃO TEMAMOS» para servir Portugal nas Províncias Ultramarinas de Angola e Moçambique;


Em 5 de Fevereiro de 1971, na Gare Marítima da Rocha do Conde de Óbidos, em Lisboa, embarca no NTT 'Vera Cruz' rumo ao porto de Luanda, integrado na 32.ª
CICmds-Angola-280Companhia de Comandos «OS SABRES» - «A SORTE PROTEGE OS AUDAZES»;


Em 8 de Março de 1971 inicia no Centro de Instrução de
Curso-de-ComandosComandos (CIC – Luanda) da Região Militar de Angola (RMA) «CONSTANTE E FIEL» - «AO DURO SACRIFÍCIO SE OFERECE» o 21.º curso de comandos;


02-32-CCmds-280Em 26 de Junho de 1971 conclui a especialidade 959-Comandos;


Em 11 de Julho de 1971 embarca em Luanda no NTT 'Império' rumo ao
RMM-vm-280porto da Beira, na Região Militar de Moçambique (RMM) «CONSTANS ET PERPETUA VOLUNTAS»;


32-CCmds-SD-280Em 9 de Agosto de 1971 a sua subunidade inicia no noroeste de Moçambique (Cabo Delgado) a sua actividade operacional;

 

Em Julho de 1973, regressa à Metrópole por via aérea (TAM 'Boeing-707').


Louvado por despacho do Comandante-Chefe das Forças Armadas de Moçambique, de 8 de Abril de 1974, publicado na Ordem de Serviço n.º 34, de 26 de Abril de 1974, do Quartel General da Região Militar de Moçambique;


Agraciado, com a Medalha da Cruz de Guerra de 3.ª classe, por despacho do Comandante-Chefe das Forças Armadas de Moçambique, de 20 de Maio de 1974, publicado Ordem do Exército n.º 22 – 3.ª série, de 1974;


Agraciado com a
Medalha de Ouro de Serviços Distintos com palma, colectiva, publicado na Ordem do Exército n.º 21 - 2.ª série, de 25 de Agosto de 1978

 

Cruz de Guerra de 3.ª classe
 

 

 

Cruz-de-Guerra-de-3-classe1.º Cabo Comando, n.º 19205970
EMÍDIO LOPES SILVEIRO
 

32ªCCmds - CIOE
MOÇAMBIQUE


3.ª CLASSE


Transcrição do Despacho publicado na Ordem do Exército n.º 22 – 3.ª série, de 1974.


Agraciado, com a Cruz de Guerra de 3.ª classe, nos termos do artigo 20.º do Regulamento da Medalha Militar, promulgado pelo Decreto n.º 566/71, de 20 de Dezembro de 1971, por despacho do Comandante-Chefe das Forças Armadas de Moçambique, de 20 de Maio de 1974, o 1.ª Cabo Comando, n.º 19205970, Emídio Lopes Silveiro, da 32.ª Companhia de Comandos do Centro de Instrução de Operações Especiais.


Transcrição do louvor que originou a condecoração.


(Publicado na Ordem de Serviço n.º 34, de 26 de Abril de 1974, do Quartel General da Região Militar de Moçambique):


Por seu despacho de 8 de Abril de 1974, louvou 0 1.º Cabo Comando, n.º 19205970, Emídio Lopes Silveiro, da 32.ª Companhia de Comandos, porque, ao longo de vinte e quatro meses de comissão, se mostrou um militar muito disciplinado, possuindo um espírito de iniciativa e um grande sentido de responsabilidade, aliado a uma grande coragem e sangue-frio, decisão, desprezo pela vida e serena energia debaixo de fogo.


Militar dotado de elevadas qualidades militares, muito aprumado, cumpridor e voluntarioso, distinguiu-se em várias operações, sendo de salientar a sua acção no decorrer da operação "Botija 2", pelo trabalho individual que desenvolveu inicialmente, na captura de um elemento suspeito, que posteriormente conduziu as nossas tropas ao acampamento inimigo, conseguindo, em continuação da acção e ao detectar um elemento armado, e após actuação tecnicamente perfeita, abater o referido elemento e capturar a respectiva arma.


Pela forma corajosa e abnegada que evidenciou ao longo de toda a actividade operacional, mostrou o 1.º Cabo Silveiro possuir extraordinário conceito do cumprimento do dever, merecendo que os seus serviços sejam considerados como honrosos e prestigiantes para o Exército que tão devotadamente serviu.

 

 

32-CCmds-SD


 

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