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Condecorações

Carlos Alberto da Cunha Redondo, 2.º Sargento de Infantaria, da CCac1805: Cruz de Guerra de 3.ª classe

 

"Pouco se fala hoje em dia nestas coisas mas é bom que para preservação

do nosso orgulho como Portugueses, elas não se esqueçam"
Barata da Silva
, Vice-Comodoro

 

HONRA E GLÓRIA

Fontes:

5.º Volume, Tomo V, pág. 290, da RHMCA / CECA / EME

7.º Volume, Tomo III, pág.s 159 a 162, da RHMCA / CECA / EME

Jornal do Exército, ed. 114, pág. 58, de Junho de 1969

Imagens dos distintivos cedidas por Carlos Coutinho

Com o apoio de um colaborador do portal UTW

 

 

Carlos Alberto da Cunha Redondo

 

2.º Sargento de Infantaria

 

Companhia de Caçadores 1805

 

Batalhão de Caçaores1937

«EXCELENTE E VALOROSO»

 

Moçambique:

 

31Out1967 a 01Dez1969

 

 

Cruz de Guerra de 3.ª classe

 

Prémio Governador-Geral de Moçambique

 

 

Carlos Alberto da Cunha Redondo, 2.º Sargento de Infantaria.

 

Mobilizado pelo Regimento de Infantaria 2 (RI2 - Abrantes) para servir Portugal na Província Ultramarina de Moçambique integrado na Companhia de Caçadores 1805 do Batalhão de Caçadores 1937 «EXCELENTE E VALOROSO», no período de 31 de Outubro de 1967 a 1 de Dezembro de1969.

 

Agraciado com a Cruz de Guerra de 3.ª classe por feitos em combate (OS n.º 63, de 7 de Agosto de 1968, do Quartel General da Região Militar de Moçambique e OE n.º 33 - 3.ª série, de 1968).

 

 

Cruz de Guerra de 3.ª classe

 

 

2.º Sargento de Infantaria
CARLOS ABERTO DA CUNHA REDONDO
 

CCac1805/BCac1937 - RI2
MOÇAMBIQUE
 

3.ª CLASSE


Transcrição da Portaria publicada na OE n.º 33 - 3.ª série, de 1968.
Por Portaria de 15 de Outubro de 1968:


Manda o Governo da República Portuguesa, pelo Ministro do Exército, condecorar com a Cruz de Guerra de 3.ª classe, ao abrigo dos artigos 9.º e 10.º do Regulamento da Medalha Militar, de 28 de Maio de 1946, por serviços prestados em acções de combate na Província de Moçambique, o 2.º Sargento de Infantaria, Carlos Alberto da Cunha Redondo, da Companhia de Caçadores n.º 1805 do Batalhão de Caçadores n.º 1937 - Regimento de Infantaria n.º 2.


Transcrição do louvor que originou a condecoração.
(Publicado na OS n.° 63, de 07 de Agosto de 1968, do Quartel General da Região Militar de Moçambique (QG/RMM):


Que, por seu despacho de 16 de Janeiro de 1968, o 2.º Sargento de Infantaria, Carlos Alberto da Cunha Redondo, da Companhia de Caçadores n.º 1805 do Batalhão de Caçadores n.º 1937 (CCac1805/BCac1937), por, no ataque ao estacionamento daquela Companhia, em 13 de Janeiro de 1968 (nota1), imediatamente ter reagido à acção do fogo inimigo, arrastando os militares à sua volta e desencadeando por iniciativa própria, nutrido fogo de morteiro 60, e, ainda apesar de ferido num joelho com um estilhaço, debaixo de intenso fogo do inimigo, se ter deslocado a descoberto ao paiol, para reabastecer de munições a referida arma.


Além disso, foi ferido no segundo ataque àquele estacionamento, ocorrido em 29 de Janeiro de 1968 (nota2), quando tomava parte activa na defesa.


A sua actuação consciente e deliberada, transcendendo a coragem instintiva do momento de perigo, denota qualidades de valentia, sangue frio e compreensão nítida dos seus deveres, o que só poder resultar duma boa formação militar, que o torna merecedor deste testemunho de apreço.

 

(nota1):

 

Falecido no sábado dia 13 de Janeiro de 1968, em consequência do 1º ataque de 'frelos' ao posto de vigilância das Nossas Tropas em Nancatari (sector de Mueda):


Joaquim Nogueira

Joaquim Nogueira, Soldado Auxiliar de Cozinheiro, n.º 0345767, da Companhia de Caçadores 1805 do Batalhão de Caçadores 1937 (CCac1805/BCac1937);

 

Natural da freguesia de Queimada, concelho de Armamar, filho de Serafim Nogueira e de Maria da Conceição Nogueira, solteiro;

 

Está inumado no cemitério da freguesia de Queimada, concelho de Armamar.

 

(nota2):

 

Falecidos na Segunda-feira dia 29 de Janeiro de 1968, em consequência do 2º ataque de 'frelos' ao posto de vigilância das Nossas Tropas em Nancatari (sector de Mueda):


Hermenegildo António Branco

Hermenegildo António Branco, Soldado Apontador de Metralhadora, n.º 09721666, da Companhia de Caçadores 1805 do Batalhão de Caçadores 1937 (CCac1805/BCac1937);

 

Natural da freguesia do Rosário, do concelho de Almodôvar, filho de Manuel António Branco e de Balbina Antónia, solteiro;

 

Está inumado no cemitério da freguesia do Rosário, concelho de Almodôvar;

 

Ocorrência:

Encontrava-se de sentinela; evacuado para o Hospital Militar 125 (HM125) onde foi declarado o óbito;

 

A título póstumo agraciado com a Cruz de Guerra de 4ª classe.

 

 

José Nunes Martins

José Nunes Martins, Soldado Atirador, n.º 02270467, da Companhia de Caçadores 1805 do Batalhão de Caçadores 1937 (CCac1805/BCac1937);

 

Natural da freguesia de Montargil, concelho de Ponte de Sor, filho de Simão António Martins e de Perpétua Nunes Martins, solteiro;

 

Está inumado no cemitério de Montargil

 

Ocorrência:

Encontrava-se de sentinela; evacuado para o HM125 onde foi declarado o óbito;

 

A título póstumo agraciado com a Cruz de Guerra de 4ª classe;


 

Serafim Ferreira Mendes

Serafim Ferreira Mendes, Soldado Condutor-Auto, n.º 04319367, da Companhia de Caçadores 1805 do Batalhão de Caçadores 1937 (CCac1805/BCac1937);

 

Natural da freguesia do Bonfim, concelho do Porto, filho de Amaro Ferreira Mendes e de Maria Adelina Ferreira, solteiro;

 

Está inumado no cemitério da freguesia de Rio Tinto, concelho de Gondomar.

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Jornal do Exército, ed. 114, pág. 58, de Junho de 1969

 

Prémio Governador-Geral de Moçambique

 

«Pelas suas qualidades de coragem e espírito de sacrifício revelados em acções de combate.


Duas vezes ferido pelo fogo inimigo em ataques ao estacionamento da sua Companhia, o seu exemplo de serenidade constituiu sempre incentivo para os seus companheiros de armas, arrastando-os consigo nas reacções necessárias e oportunas.


É condecorado com a Cruz de Guerra de 3.ª classe.
»

 


     

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Batalhão de Caçadores N.º 1937
 

Identificação:
BCac1937
 

Unidade mobilizadora:
Regimento de Infantaria 2 (RI2 - Abrantes)
 

Comandante:
Tenente-Coronel de Infantaria Francisco José Vilela Forte Faria
 

2.º Comandante:
Major de Infantaria Horácio Vilhena de Andrade
 

Oficial de Informações e Operações / Adjunto:
Major de Infantaria Joaquim Vilhena Rodrigues
 

Comandantes de Companha:
 

Companhia de Comando e Serviços (CCS):
Capitão do Serviço Geral do Exército José Cardoso Vidas
 

Companhia de Caçadores 1803 (CCac1803):
Capitão de Infantaria António Leopoldo Junqueira Coelho
 

Companhia de Caçadores 1804 (CCac1804):
Capitão de Infantaria José Domingos Ferro de Andrade
 

Companhia de Caçadores 1805 (CCac1805):
Capitão Mil.º Antero José Lopes
 

Teve sob o seu comando:
Companhia de Cavalaria 2389 (CCav2389),
2.ª Bateria de Bocas de Fogo do Grupo de Artilharia de Campanha de Nampula (2ªBtrbf/GACN),
Companhia de Caçadores 2447 (CCac2447),
Companhia de Caçadores 2448 (CCac2448),
Companhia de Caçadores 2449 (CCac2449),
Companhia de Caçadores 1796 do Batalhão de Caçadores 1935 (CCac1796/BCac1935),
Companhia de Caçadores 1797 do Batalhão de Caçadores 1935 (CCac1797/BCac1935),
Companhia de Caçadores 1798 do Batalhão de Caçadores 1935 (CCac1798/BCac1935),
Companhia de Caçadores de Quelimane (CCacQuelimane),
Companhia de Caçadores de Milange (CCacMilange).
 

Divisa:
"Excelente e Valoroso"
 

Partida:
Embarque no dia 11 de Outubro de 1967, no NTT "Vera Cruz"; Desembarque no dia 31 de Outubro de 1967.
 

Regresso:
Embarque, em navio, no dia 1 de Dezembro de1969.
 

Síntese da Actividade Operacional
Desembarcou em Nacala.


Colocado em Nangololo, no distrito de Cabo Delgado, rendeu o Batalhão de Caçadores 1878 (BCac1878), no subsector BNG.


As Companhia de Caçadores 1803, 1804 e 1805, foram colocadas respectivamente em Miteda, Muidumbe e Nancatári, integradas no dispositivo do batalhão [BCac1937].


A partir de 18 de Junho de 1968, ficou sob o seu comando a Companhia de Cavalaria 2389 (CCav2389), que rendera a Companhia de Caçadores 1805 (CCac1805), em Nancatári.


A partir de Outubro de 1968, a zona de acção do subsector foi reduzida, passando a Companhia de Cavalaria 2389 (CCav2389), a ficar sob o comando do Batalhão de Artilharia 2846 (BArt2846), sedeado em Mueda (subsector BMU).


A 21 de Outubro de 1968, recebeu o reforço de 1 pelotão de bocas de fogo da 2.ª Bateria de Bocas de Fogo do Grupo de Artilharia de Campanha de Nampula (2ªBtrbf/GACN).


Em Novembro de 1968, foram-lhe retiradas definitivamente as subunidades de caçadores (CCac1803, CCac1804 e CCac1805), ficando sob o seu comando as
Companhia de Caçadores 2447 (CCac2447) em Miteda,
Companhia de Caçadores 2448 (CCac2448) em Nangololo, e
Companhia de Caçadores 2449 (CCac2449) em Muidumbe,
(renderam, respectivamente, as Companhias de Caçadores 1803, 1805 e 1804)


No subsector, a subversão violenta era intensa, através de implantação sistemática de engenhos explosivos nos itinerários, emboscadas e ataques a aquartelamentos, com tentativas de assalto a alguns, a partir de Janeiro de 1968.


De Novembro de 1967 a Fevereiro de 1969, a actividade operacional, consistia em abertura de itinerários, escoltas a colunas logísticas, nomadizações, patrulhamentos, cercos, batidas, golpes de mão e emboscadas.


Planeou e efectuou entre outras, as operações:
"Hipócrates" (região da "Base Lúrio"),
"Tripé" (vale do rio Ingunde),
"Capita I" e "Capita II" (região da "Base Moçambique"),
"Vespeiro" (monte Sinalo),
"Labirinto" (vale do rio Muatide),
"Insistência" (entre os itinerários Muidumbe-Nangololo e Muidumbe-Capoca),
"Cuca" (vale do rio Némua),
"Mouzinho" (região da "Base Moçambique"),
"Tareco" e "Condor" (vale do rio Uteco),
"Pluto" (Magude),
"Alicate" (região da "Loko Branch Muatide"),
"Raposa" e "Boxer" (região das "Tawi Branch Issai e Namede"),
"Leão da Rodésia" (Miteda), e
"Mabeco" (região da nova "Base Urjo").


Em Fevereiro de 1969, foi rendido em Nangololo, pelo Batalhão de Caçadores 2862 (BCac2862) e transferido para Mocuba, no distrito da Zambézia, onde rendeu o Batalhão de Caçadores 1899 (BCac1899), no subsector DMO. Ficaram sob o seu comando, a
Companhia de Caçadores 1796 do Batalhão de Caçadores 1935 (CCac1796/BCac1935) em Chire, a
Companhia de Caçadores 1797 do Batalhão de Caçadores 1935 (CCac1797/BCac1935) em Mabo-Tacuane, a
Companhia de Caçadores 1798 do Batalhão de Caçadores 1935 (CCac1798/BCac1935) em Morrumbala, a
Companhia de Caçadores de Quelimane (CCacQuelimane), e
Companhia de Caçadores de Milange (CCacMilange).


Em Agosto de 1969, a Companhia de Caçadores 1796 do Batalhão de Caçadores 1935 (CCac1796/BCac1935), foi rendida no Chire, pela Companhia de Caçadores de Quelimane (CCacQuelimane) e colocada em Milange, onde rendeu a Companhia de Caçadores de Milange (CCacMilange), transferida para Chiuta (Tete).


A actividade do inimigo, através de elementos provenientes do Malawi, consistia em acções de aliciamento da população, roubo e atentados pessoais nas regiões fronteiriças.
De Fevereiro de 1969, até final da comissão, a actividade operacional, caracterizou-se pela execução de escoltas, nomadizações, patrulhamentos, contacto com a população, colaboração com as autoridades administrativas, assistência médico-sanitária e acção psicológica.


Foi rendido [BCac1937] em Mocuba (Novembro de 1969), pelo Batalhão de Artilharia 2847 (BArt2847).
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A Companhia de Caçadores 1803 (CCac1803), desembarcou em Nacala.


Foi colocada em Miteda onde rendeu a Companhia de Caçadores 1502 do Batalhão de Caçadores 1878 (CCac1502/BCac1878).


De Novembro de 1967 a Novembro de 1968, executou, entre outras, as operações
"Marretada"(Monte Sigigombe) e
"Há Rato na Bota" (Sul de Miteda).
Tomou parte nas operações
"Capita II",
"Vespeiro",
"Labirinto",
"Insistência",
"Mouzinho",
"Tareco",
"Condor",
"Alicate" e
"Raposa".


Em Novembro de 1968, foi rendida em Miteda, pela Companhia de Caçadores 2447 (CCac2447) e transferida para Errego, no distrito da Zambézia, onde rendeu a Companhia de Artilharia (CArt1626), sendo retirada definitivamente ao batalhão [BCac1937].


Ficou sob o comando do Batalhão de Caçadores 1934 (BCac1934), no subsector de Vila Junqueiro (DGR), do sector D.


De Novembro de 1968, até final da comissão, efectuou patrulhamentos e contacto com a população.


Foi rendida em Errego (Novembro de 1969), pela Companhia de Cavalaria 2399 do Batalhão de Cavalaria 2850 (CCav2399/BCav2850).
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A Companhia de Caçadores 1804 (CCac1804), desembarcou em Nacala.


Foi colocada em Muidumbe, onde rendeu a Companhia de Caçadores 1504 do Batalhão de Caçadores 1878 (CCac1504/BCac1878).


De Novembro de 1967 a Novembro de 1968, executou, entre outras, as operações
"Rosário"(Sul de Muindumbe) e
"Ninhada" (entre Muidumbe e as nascentes do rio Ingude).
Tomou parte nas operações
"Vespeiro",
"Labirinto",
"Cuca",
"Mousinho",
"Tareco",
"Pluto",
"Alicate",
"Boxer" e
"Leão da Rodésia".


Em Novembro de 1968, foi rendida em Muidumbe, pela Companhia de Caçadores 2449 (CCac2449) e transferida para Chibuto, no distrito de Gaza, onde rendeu a Companhia de Caçadores 1608 (CCac1608), sendo retirada definitivamente ao batalhão [BCac1937].


Ficou sob o comando do Batalhão de Caçadores 17 (BCac17), no subsector de Inhambane, do CTS.


De Novembro de 1968 até final da comissão, efectuou patrulhamentos e contacto com a população.


Foi rendida no Chibuto (Novembro de 1969), pela Companhia de Cavalaria 2398 do Batalhão de Cavalaria 2850 (CCav2398/BCav2850).
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A Companhia de Caçadores 1805 (CCac1805), desembarcou em Nacala.


Colocada em Nancatári rendeu a Companhia de Caçadores 1503 do Batalhão de Caçadores 1878 (CCac1503/BCac1878).


Cedeu 1 pelotão de reforço à CCS do batalhão [BCac1937].


De Novembro de 1967 a Novembro de 1968, participou nas operações
"Tripé",
"Capita II",
"Labirinto",
"Insistência",
"Mousinho",
"Pluto",
"Condor",
"Raposa",
"Boxer" e
"Leão da Rodésia".


A 18 de Junho de 1968, foi rendida, em Nancatári, pela Companhia de Cavalaria 2389 (CCav2389) e transferida para Nangololo, sede do batalhão [BCac1937], tendo passado a constituir força de intervenção do Quartel General da Região Militar de Moçambique (QG/RMM)

 

Em Novembro de 1968, foi rendida, em Nangololo, pela Companhia de Caçadores 2448 (CCac2448) e transferida para Inhaminga, no distrito de Manica e Sofala, onde rendeu a Companhia de Artilharia 1627 (CArt1627), sendo retirada definitivamente ao batalhão [BCac1937].


Ficou sob o comando operacional do Batalhão de Caçadores 16 (BCac16), no subsector da Beira (CTCBR).


De Novembro de 1968, até final da comissão, a actividade operacional consistia em patrulhamentos e contacto com a população.


Foi rendida em Inhaminga (Novembro de 1969), pela Companhia de Cavalaria 2400 do Batalhão de Cavalaria 2850 (CCav 2400/BCav 2850).
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Dos resultados obtidos, decorrentes da actividade operacional do batalhão, salienta-se, entre o diverso material capturado: 2 metralhadoras ligeiras, 1 pistola, 1 pistola-metralhadora, 47 espingardas, 24 canhangulos, 106 granadas de mão, 5 granadas de lança granadas-foguete, 10 granadas de morteiro, grande quantidade de munições de armas ligeiras e variada documentação.
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Observações:
Na organização administrativa do inimigo o termo;
"Area Branch" - equivalia a administração, circunscrição ou posto administrativo,
"Loko Branch" - equivalia a regedoria,
"Tawi Branch" - equivalia a povoação.
 

 

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