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Condecorações

Alberto dos Santos Martins Barreiros, Alferes Mil.º de Infantaria ‘Comando’, da 29ªCCmds

 

  "Pouco se fala hoje em dia nestas coisas mas é bom que para preservação do nosso orgulho como Portugueses, elas não se esqueçam"

Barata da Silva, Vice-Comodoro

 

HONRA E GLÓRIA

Elementos cedidos por um colaborador do portal UTW

 

 

CG-1-Classe-Colectiva-3-Classe

 

 

Alberto dos Santos Martins Barreiros
 

Alferes Mil.º de Infantaria ‘Comando’

Centro de Instrução de Comandos
«A SORTE PROTEGE OS AUDAZES»
Região Militar de Angola
«CONSTANTE E FIEL» - «AO DURO SACRIFÍCIO SE OFERECE»
19.º Curso de Comandos
Angola: 17Ago a 30Nov1970
 


Comandante de Grupo de Combate da
 

29.ª Companhia de Comandos
«ÁGUIAS NEGRAS»
«A SORTE PROTEGE OS AUDAZES»
Moçambique: 21Dez1970 a Nov1972

 

Cruz de Guerra, colectiva, de 1.ª classe

 

Cruz de Guerra de 3.ª classe

 

 

Alberto dos Santos Martins Barreiros, Alferes Mil.º de Infantaria ‘Comando’.


CIOE-2Em 25 de Julho de 1970, tendo sido mobilizado pelo Centro de Instrução de Operações Especiais (CIOE – Lamego) «QUE OS MUITOS, POR SEREM POUCOS, NÃO CICmds-Angola-280TEMAMOS», embarca em Lisboa no NTT ‘Vera Cruz’ rumo ao porto de Luanda, onde desembarcou no dia 2 de Agosto de 1970;


Em 17 de Agosto de 1970 inicia no Centro de Instrução de Comandos (CIC - Luanda) «A SORTE PROTEGE OS RMA-1
29-CCmds-2AUDAZES» da Região Militar de Angola (RMA) «CONSTANTE E FIEL» - «AO DURO SACRIFÍCIO SE OFERECE» o 19.º curso de comandos;


Em 30 de Novembro de 1970 conclui o curso de comandos e é qualificado com a especialidade 959 - Comandos;

29-CCmds-280
Em 4 de Dezembro de 1970, como comandante de Grupo de Combate da 29.ª Companhia
RMM-vm-280de Comandos (29ªCCmds) «ÁGUIAS NEGRAS», embarca em Luanda no NTT 'Niassa' rumo a Porto Amélia, a fim de servir Portugal na Província Ultramarina de Moçambique;


BCmds-M-vm-280Em 13 de Janeiro de 1971 a sua companhia inicia em Cabo Delgado a actividade operacional;


Em Novembro de 1972 regressa à Metrópole por via aérea (TAM Boeing-707).


Louvado e condecorado com a Medalha da Cruz de Guerra de 3.ª classe, por despacho de 2 de Fevereiro de 1973, publicado na Ordem de Serviço n.º 19, de 07 de Março de 1973, do Quartel General da Região Militar de Moçambique, e na Ordem do Exército n.º 12 – 2.º série, de 1973.


Agraciado com a Medalha da Cruz de Guerra, colectiva, de 1.ª classe, conforme Aviso (extracto) n.º 7723/2014, publicado no Diário da República, n.º 127/2014, Série II, de 4 de Julho de 2014.

 

Cruz de Guerra de 3.ª classe
 

 

 

CG-3-Classe-vmAlferes Miliciano de Infantaria, Comando
ALBERTO DOS SANTOS MARTINS BARREIROS
 

29ªCCmds - CIOE
MOÇAMBIQUE


3.ª CLASSE


Transcrição do Despacho publicado na Ordem do Exército n.º 12 – 2.º série, de 1973.


Agraciado com a Cruz de Guerra de 3.ª classe, nos termos do artigo 20.º do Regulamento da Medalha Militar, promulgado pelo Decreto n.º 566/71, de 20 de Dezembro, por despacho do Comandante-Chefe das Forças Armadas de Moçambique, de 01 de Abril último, o Alferes Miliciano de Infantaria, Cornando, Alberto dos Santos Martins Barreiros, da 29.ª Companhia de Comandos do Centro de Instrução de Operações Especiais.


Transcrição do louvor que originou a condecoração.


(Publicado na Ordem de Serviço n.º 19, de 07 de Março de 1973, do Quartel General da Região Militar de Moçambique):


Que, por seu despacho de 2 de Fevereiro de 1973, louvou o Alferes Miliciano de Infantaria, Comando, Alberto dos Santos Martins Barreiros, da 29.ª Companhia de Comandos, porque, durante a sua comissão de serviço, sempre se evidenciou, em todas as operações em que tomou parte, pela sua coragem, decisão, audácia, valentia, sangue-frio e serena energia debaixo de fogo.


Dotado de elevadas qualidades de comando, sempre conduziu destemidamente o seu Grupo de Combate até ao completo cumprimento das missões que lhe foram atribuídas, com total desprezo pelo perigo, empolgando com o seu exemplo todos os seus subordinados, sendo de destacar a sua actuação na operação "Romaria", em que foram infligidas pesadas baixas ao inimigo e capturado material.


Acometido de grave doença, que pôs em risco a sua vida, passados que foram cerca de três meses e quando se encontrava ainda convalescente, ofereceu-se voluntariamente para seguir com a Companhia para a actividade operacional e aí mais uma vez se distinguiu nas operações "Moca", "Melro", "Repimpa", "Roleto" e "Retiro", revelando espírito de sacrifício e abnegação, pelo que é de inteira justiça qua a sua actuação seja realçada, o que apraz registar em público louvor.

 

 

29-CCmds-900

 

 

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