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Prémio

Vítor Sélcio Pinto Galhano, Alferes Mil.º de Infantaria, comandante de pelotão da CCac1570

 

"Pouco se fala hoje em dia nestas coisas mas é bom que para preservação do nosso orgulho como Portugueses, elas não se esqueçam"

 

Barata da Silva, Vice-Comodoro

 

HONRA E GLÓRIA

 

 

 

V-tor-S-lcio-Pinto-Galhano-35000-Mo-ambique-280Vítor Sélcio Pinto Galhano

 

Alferes Mil.º de Infantaria

 

Comandante de pelotão da

 

Companhia de Caçadores 1570

«PÉ DESCALÇO»

«FIRMES E CONSTANTES»

«NON NOBIS»

 

Moçambique: 14Mai1966 a 24Mai1968

Prémio Governador-Geral de Moçambique

Medalha Comemorativa de Comissões de Serviços Especiais das Forças Armadas Portuguesas, com a legenda ‘Moçambique 1966 – 68’

Vítor Sélcio Pinto Galhano, Alferes Mil.º de Infantaria;


RI15Mobilizado pelo Regimento de Infantaria 15 (RI15 – Tomar) «NON NOBIS» - «FIRMES E CONSTANTES» para servir Portugal na Província Ultramarina de Moçambique;


CCac1570-280No dia 23 de Abril de 1966, na Gare Marítima da Rocha do Conde de Óbidos, em Lisboa, embarcou no NTT ‘Vera Cruz’, como comandante de pelotão da Companhia de Caçadores 1570 (CCac1570) «PÉ DESCALÇO» - «FIRMES E CONSTANTES» - «NON NOBIS», rumo a Porto Amélia, onde desembarcou no dia 14 de Maio de 1966;


A sua subunidade de infantaria, comandada pelo Capitão Mil.º Paul Hans Lourenço BCac14Muller, desembarcou em Porto Amélia, a 14 de Maio de 1966; foi colocada no Meluco, sob o comando operacional do Batalhão de Caçadores de Porto Amélia (subsector BPA) [em Abril BCac-Nampulade 1967, este batalhão passou a designar-se por Batalhão de Caçadores 14 (BCac14) «EM GUARDA» - «FRONTEIROS DO NORTE»]; rendeu a 1.ª Companhia CCac804do Batalhão de Caçadores de Nampula; destacou um pelotão para Mataca, na situação de reforço à Companhia de Caçadores 804 (CCac804) «INDOMÁVEIS» até 7 de CCac1584Outubro de 1966 e à Companhia de Caçadores 1584 (CCac1584) «BOTA-ABAIXO», que naquela data, rendera a CArt1599primeira em Macomia; foi rendido em 20 de Outubro de 1966 por um da Companhia de Artilharia 1599 (CArt1599) «PELA ÁTRIA LUTAR»; efectuou patrulhamentos e nomadizações na Serra do Mapé, regiões de Muaguide e Ravia, floresta Namarra, Monte Nhata e margem direita do rio Messalo; tomou parte nas operações "Centauro Vingador" (margem norte do rio Messalo a sudoeste de Miteda), "Cilindragem" efectuada sob o comando do sector, com Posto de Comando Avançado em Mueda, numa extensa zona compreendida por Mueda, Miteda, Nangololo, Muidumbe e rio Messalo, resultando baixas inimigas, captura de material de guerra e destruição de dezenas de acampamentos "Ripagem" (entre os rios Micoca e Messalo e estrada Chai - Macomia), "Martelada" (sul de Miteda), "Saca Rolhas" (sul da Serra do Mapé e regiões de Coveque, CCac1670Mitumba e Darumba) e "Finalmen-te" (zona limitada por: a norte pelo rio Messalo, e a oeste pela serra Nicheua, sul pela estrada Macomia - Mucojo e a este BCac1907pela orla marítima); foram destruídos muitos acampamentos e capturado material de guerra e outro; rendida pela Companhia de Caçadores 1670 (CCac1670) dp batalhão de Caçadores 1907 (BCac1907) «ORDEM PARA CUMPRIR», foi transferida em 10 de Maio de 1967 para Lourenço Marques, onde rendeu a Companhia de Cavalaria 755 CCav1601-1(CCav755); CCav755-280subordinada ao Comando da Defesa de Lourenço Marques (COMDELM), a actividade da Companhia consistia em patrulhamentos e contacto com a população; foi rendida em Lourenço Marques, em Maio de 1968, pela Companhia de Cavalaria 1601 (CCav1601) «É PARA JÁ».


Agraciado com o Prémio Governador-Geral de Moçambique, publicado no Jornal do Exército n.º 97, página 31, de Janeiro de 1968:


00-Mo-ambique-280“Alferes Miliciano Vítor Sélcio Pinto Galhano


«Pela maneira excepcional como tem conduzido o seu Pelotão em todas as circunstâncias, nomeadamente em combate, onde sempre se tem distinguido pela sua coragem, arrojo e valentia.


Ocupando sempre os lugares de maior risco, actua sempre com a maior rapidez e oportunidade, de maneira a obter surpresa.


Entre outras, pode citar-se a sua acção durante a operação CILINDRAGEM, em que à sua parte pôs fora de combate vários terroristas, muito contribuindo, com a sua acção, no tocante à sua Subunidade.


Medalha-Comemorativa-Mo-ambique-1966-68-180Sendo disciplinado e disciplinador, interessando-se ainda pelos assuntos administrativos da sua Companhia, tornou-se o Alferes PINTO GALHANO um ótimo subalterno e pelas suas qualidades um bom camarada, admirado pelos seus superiores e subordinados, merecendo que desta forma seja com justiça realçar»”


No dia 24 de Maio de 1968, embarcou no NTT ‘Vera Cruz’ de regresso à Metrópole, onde desembarcou no dia 13 de Maio de 1968.


Condecorado com a Medalha Comemorativa de Comissões de Serviços Especiais das Forças Armadas Portuguesas, com a legenda ‘Moçambique 1966 – 68’, por despacho de 20 de Fevereiro de 2009, publicado na Ordem do Exército n.º 3 – 3.ª série, de 31 de Março de 2009

 

 

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Prémio Governador-Geral de Moçambique

 

Publicado no Jornal do Exército n.º 97, página 31, de Janeiro de 1968:

 

 JE97-pag31-Jan1968-1

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 V-tor-S-lcio-Pinto-Galhano-920

 

 

 

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