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Condecorações

Manuel Martins Cavaco, Furriel Mil.º de Artilharia - Cruz de Guerra, de 4.ª classe, da CArt2627/BArt2897

 

HONRA E GLÓRIA

 

Manuel Martins Cavaco

 

Furriel Mil.º de Artilharia

 

Companhia de Artilharia 2627

 

Batalhão de Artilharia 2897

 

Cruz de Guerra, de 4.ª classe

 

Prémio «Governador», de Moçambique

 

 

 

Manuel Martins Cavaco, Furriel Mil.º de Artilharia, natural da freguesia de Querença, concelho de Loulé.

 

Mobilizado pelo Regimento de Artilharia Pesada 2 (RAP2 - Vila Nova de Gaia) para servir Portugal na Província Ultramarina de Moçambique integrado na Companhia de Artilharia 2627 do Batalhão de Artilharia 2897 «FORTES, CONSTANTES E LEAIS», no período de 19 de Novembro de 1969 a 13 de Novembro de 1971.

 

 

 

 

Furriel Miliciano de Artilharia
MANUEL MARTINS CAVACO
 

CArt 2627/BArt 2897 — RAP 2
MOÇAMBIQUE
 

4.ª CLASSE
 

Transcrição do Despacho publicado na OE n.º 8 — 3." série, de 1971.
 

Agraciado com a Cruz de Guerra de 4.ª classe, nos termos do artigo 12.° do Regulamento da Medalha Militar, promulgado pelo Decreto n.º 35 667, de 28 de Maio de 1946, por despacho do Comandante-Chefe das Forças Armadas de Moçambique, de 06 de Janeiro findo, o Furriel Miliciano de Artilharia, Manuel Martins Cavaco, da Companhia de Artilharia n.º 2627/Batalhão de Artilharia n.º2897 — Regimento de Artilharia Pesada n.º 2.


Transcrição do louvor que originou a condecoração.
(Publicado na OS n.º 87, de 24 de Outubro de 1970, do QG/RMM:


Que, por seu despacho de 30Set70, louvou o Furriel Miliciano de Artilharia, Manuel Martins Cavaco, da CArt 2637/BArt 2897, porque, durante uma operação, no desenvolvimento da marcha mandada executar pelo comandante da força em que a sua Secção estava integrada, pressentindo a aproximação do inimigo, levantou-se do local onde estava abrigado e, a peito descoberto, fez fogo sobre os elementos atacantes, tendo abatido um e ferido outro. Ainda com os seus camaradas abrigados, dirigiu-se para o morteiro, que utilizou, lançando duas granadas sobre os restantes elementos em fuga.

 

Regista-se que o Furriel Cavaco se manteve firme na acção, apesar dum atacante ter tentado disparar sobre ele, só não conseguindo o intento porque o cartucho não foi percutido, o que foi verificado posteriormente.

 

Demonstrou desta forma serenidade debaixo de fogo, desprezo pela vida, agressividade e excelente preparação técnica e moral, prestigiando de forma notável o Exército ao cumprir, com heroicidade, a missão que lhe foi cometida.

 

 

 

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