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Condecorações

Paulo Moura Freitas, 1.º Cabo ‘Comando, n.º 00765770, da 28ªCCmds

 

  "Pouco se fala hoje em dia nestas coisas mas é bom que para preservação do nosso orgulho como Portugueses, elas não se esqueçam"

Barata da Silva, Vice-Comodoro

 

28.ª Companhia de Comandos

 

HONRA E GLÓRIA

Elementos cedidos por um colaborador do portal UTW

 

 

CG-1classe-CG-4classe-350

 

Paulo Moura Freitas

 

1.º Cabo 'Comando, n.º 00765770

 

Centro de Instrução de Comandos da Região Militar de Angola

«A SORTE PROTEGE OS AUDAZES»

Angola: 07Mai a 01Ago1970

 

28.ª Companhia de Comandos

«A SORTE PROTEGE OS AUDAZES»

Moçambique: 19Ago1970 a 04Set1972

 

 

Cruz de Guerra, colectiva, de 1.ª classe

 

Cruz de Guerra, de 4.ª classe

 

Paulo Moura Freitas, 1.º Cabo ‘Comando’, n.º 00765770.


CIOE-280Em 16 de Março de 1970 mobilizado pelo Centro de Instrução de Operações Especiais (CIOE – Lamego) «QUE OS MUITOS, POR SEREM POUCOS, NÃO TEMAMOS»;

CICmds-Angola-280
Em 4 de Abril de 1970 ficou a aguardar transporte marítimo para a Província Ultramarina de Angola;


RMA-1Em 7 de Maio de 1970, após escalas no Funchal e em São Tomé e Príncipe, desembarcou e no Cracha-280-CMDSmesmo dia iniciou no Centro de Instrução de Comandos da Região Militar de Angola (RMA) «CONSTANTE E FIEL» - «AO DURO SACRIFÍCIO SE OFERECE» o 18.º Curso de Comandos;


Em 1 de Agosto de 1970 é qualificado com a especialidade 959-Comandos;


28-CCmds-cracha-28028-CCmds-guiao-280Em 3 de Agosto de 1970, embarcou no NTT ‘Niassa’ rumo à Província Ultramarina de Moçambique, integrado na 28.ª Companhia de Comandos (28ªCCmds) «OS TIGRES» - «A SORTE PROTEGE OS AUDAZES»;


CICmds-Mo-ambique-280Em 19 de Agosto de 1970 desembarcou em Porto Amélia e seguiu em RMM-vm-280coluna-auto para o Centro de Instrução de Comandos (CIC - Montepuez);


Em 6 de Setembro de 1970 iniciou a sua actividade operacional na Região Militar de Moçambique (RMM) «CONSTANS BCmds-M-vm-280ET PERPETUA VOLUNTAS»;


Em 4 de Setembro de 1972 embarcou na Base Aérea n.º 10 (BA10 – Beira) em vôo TAM Boeing-707 de regresso à Metrópole.


Louvado e condecorado com a Medalha da Cruz de Guerra de 4.ª classe, por despacho do Comandante-Chefe das Forças Armadas de Moçambique, publicado Ordem de Serviço n.º 41, de 26 de Maio de 1973, do Quartel General da Região Militar de Moçambique, e na Ordem do Exército n.º 27 - 3.ª série, de 1973;


Agraciado com a Medalha da Cruz de Guerra, colectiva, de 1.ª classe, conforme Aviso (extracto) n.º 7787/2014, publicado no Diário da República, n.º 128/2014, Série II, de 7 de Julho de 2014.
 

 

Cruz de Guerra, de 4.ª classe

 

 

 

CG-4classe-6201.º Cabo Comando, n.º 00765770
PAULO MOURA FREITAS
 

28.ªCCmds - CIOE
MOÇAMBIQUE


4.ª CLASSE


Transcrição do Despacho publicado na Ordem do Exército n.º 27 – 3.ª série, de 1973.


Agraciado com a Cruz de Guerra de 4.ª classe, nos termos do artigo 20.º do Regulamento da Medalha Militar, promulgado pelo Decreto n.º 566/71, de 20 de Dezembro de 1971, por despacho do Comandante-Chefe das Forças Armadas de Moçambique, de 15 de Junho de 1973, o 1.º Cabo n.º 00765770, Paulo Moura Freitas, da 28.ª Companhia de Comandos do Centro de Instrução de Operações Especiais.


Transcrição do louvor que originou a condecoração.


(Publicado na Ordem de Serviço n.º 41, de 26 de Maio de 1973, do Quartel General da Região Militar de Moçambique):


Que, por seu despacho de 12 de Maio de 1973, louvou o 1.º Cabo n.º 00765770, Paulo Moura Freitas, da 28.ª Companhia de Comandos, porque, no decurso da sua comissão de serviço em zona de intensa actividade operacional, evidenciou invulgares qualidades militares e elevado espírito de missão.


Tendo tomado parte em várias operações, é de salientar a sua decidida e valorosa actuação na operação "Orfeu 2", quando o seu Grupo de Combate sofreu forte emboscada. Ao verificar que alguns dos seus camaradas se encontravam feridos, avançou destemidamente, debaixo de intenso fogo, conseguindo capturar uma das armas do adversário, e, com o seu exemplo, galvanizar os camaradas, os quais avançaram também e carregaram sobre os elementos inimigos, que se puseram em fuga desordenada, alguns deles feridos.


Na forma descrita, o 1.º Cabo Freitas confirmou as suas elevadas qualidades de combatente, demonstrando exacta noção do dever militar, coragem, decisão, sangue-frio e serena energia debaixo de fogo, tornando-se exemplo das mais altas virtudes militares e merecedor de público louvor.
 

 

 28-CCmds-guiao-900

 

 

 

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