Monumentos aos Combatentes, Memoriais e
Campas
Monumentos aos Combatentes
e Campas
Em
memória daqueles que tombaram em defesa
de
Portugal na Guerra do Ultramar
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cada um dos sublinhados que se seguem:
Listagem dos mortos naturais do concelho
de
Redondo
Redondo
Gregório António
Velhinho Recto
Soldado Condutoe
Auto-Rodas, n.º 04514865
Companhia de Cavalaria
1601
«É PARA JÁ»
Moçambique: 22Set1966 a
17Jan1967 (data do falecimento)
Louvor Colectivo
Gregório António Velhinho Recto, Soldado Condutor
Auto-Rodas, n.º 04514865, natural da freguesia e
concelho do Redondo, filho de Joaquim José Almeida
Recto e de Maria do Carmo Cardeira Velhinho,
solteiro;
Mobilizado
pelo Regimento de Cavalaria 3 (RC3 –
Estremoz) «DRAGÕES
DE OLIVENÇA» - «…NA GUERRA CONDUTA
MAIS BRILHANTE» para servir Portugal na Província
Ultramarina de Moçambique;
No dia 24 de Agosto de 1966, na Gare Marítima da Rocha
do Conde de Óbidos, em Lisboa, embarcou num navio de
transporte de tropas, integrado na
Companhia de
Cavalaria 1601 (CCav1601) «É PARA JÁ» [contém síntese da
actividade operacional, louvor colectivo, condecorações e mortos em
campanha], rumo ao porto de
Nacala, onde
desembarcou
no dia 22 de Setembro de 1966;
A sua subunidade de cavalaria,
comandada pelo
Capitão de Cavalaria Mário António Baptista Tomé [Cruz
de Guerra de 2.ª classe], foi colocada em Meponda
(Porto Arroio), onde rendeu a Companhia de Caçadores
1478 (CCac1478) «FORTITER INDOMÁVEIS AGIMUS»;
Faleceu no dia 12 de Janeiro de 1967, na região de
Mandimba, em consequência de acidente de viação, na
altura, encontrava-se em diligência na Companhia de
Artilharia 1598 (CArt1598) – Regimento de Artilharia
de Costa (RAC – Oeiras);
Está inumado no cemitério de Nova Freixo, na
província Ultramarina de Moçambique.
Louvor Colectivo - Companhia de
Cavalaria 1601 - consta a referência "Louvor
Colectivo", no texto da síntese da actividade
operacional, publicada na Revista da Cavalaria do
ano de 1968, páginas 180 e 181;
Paz à sua Alma
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