Monumentos aos Combatentes, Memoriais e
Campas
Monumentos
aos Combatentes e Campas
Em
memória daqueles que tombaram em defesa
de
Portugal na Guerra do Ultramar
Para visualização dos conteúdos clique
nos sublinhados que se
seguem:
Listagem dos mortos naturais do concelho
de
Almada
Almada
Mário Soares
Luís
Soldado Atirador de
Cavalaria, n.º 01031065
Companhia de Cavalaria 1601
«É PARA JÁ»
Moçambique: 22Set1966 a
07Jan1967 (data do falecimento)
Louvor Colectivo
Mário Soares Luís,
Soldado Atirador de Cavalaria, n.º
01031065, natural da freguesia e
concelho de Almada, filho de Américo
Luís e de Aida Soares, solteiro;
Mobilizado
pelo Regimento de Cavalaria 3 (RC3 –
Estremoz) «DRAGÕES
DE OLIVENÇA» - «…NA GUERRA CONDUTA
MAIS BRILHANTE» para servir Portugal na Província
Ultramarina de Moçambique;
No dia 24 de Agosto de 1966, na Gare Marítima da Rocha
do Conde de Óbidos, em Lisboa, embarcou num navio de
transporte de tropas, integrado na
Companhia de
Cavalaria 1601 (CCav1601) «É PARA JÁ» [contém síntese da
actividade operacional, louvor colectivo, condecorações e mortos em
campanha], rumo ao porto de
Nacala, onde
desembarcou
no dia 22 de Setembro de 1966;
A sua subunidade de cavalaria,
comandada pelo Capitão de Cavalaria Mário António
Baptista Tomé [Cruz de Guerra de
2.ª classe], foi colocada em Meponda
(Porto Arroio), onde rendeu a Companhia de Caçadores
1478 (CCac1478) «FORTITER INDOMÁVEIS AGIMUS»;
Foi evacuado para o Hospital Militar
Principal, em Lisboa, no dia 2 de Dezembro de 1966, em
consequência de doença adquirida em Meponda (Vila
Cabral), faleceu no seu domicílio em Almada, no dia 2 de
Dezembro de 1966;
Está inumado no cemitério de Almada.
Louvor Colectivo - Companhia de
Cavalaria 1601 - consta a referência "Louvor Colectivo",
no texto da síntese da actividade operacional, publicada
na Revista da Cavalaria do ano de 1968, páginas 180 e
181.
Paz à sua Alma
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