Manuel Bruno Duarte, Soldado de
Cavalaria: Cruz de Guerra, de 4.ª classe
"Pouco se fala hoje
em dia nestas coisas mas é bom que para
preservação do nosso orgulho como Portugueses,
elas não se esqueçam"
Barata da Silva, Vice-Comodoro
![Manuel-Bruno-Duarte-350](https://i.postimg.cc/sDFQxh3N/Manuel-Bruno-Duarte-350.jpg)
Manuel
Bruno Duarte
Soldado de Cavalaria, n.º 00102166
Companhia de Cavalaria
1601
«É PARA JÁ»
Moçambique: 22Set1966
a 12Set1968
Cruz de Guerra de 4.ª
classe
Louvor Individual e
Colectivo
Manuel Bruno Duarte, Soldado de
Cavalaria, n.º 00102166, natural da freguesia de São
João das Lampas, concelho de Sintra.
Mobilizado
pelo Regimento de Cavalaria 3 (RC3 – Estremoz) «DRAGÕES
DE OLIVENÇA» - «…NA GUERRA
CONDUTA
MAIS BRILHANTE» para servir Portugal na Província
Ultramarina de Moçambique;
No dia 24 de Agosto de 1966, na Gare Marítima da Rocha
do Conde de Óbidos, em Lisboa, embarcou num navio de
transporte de tropas, integrado na
Companhia de
Cavalaria 1601 (CCav1601) «É PARA JÁ» [contém síntese da
actividade operacional, louvor colectivo, condecorações e mortos em
campanha], rumo ao porto
de Nacala, onde desembarcou no dia 22 de Setembro de
1966;
A sua subunidade de cavalaria,
comandada pelo Capitão de Cavalaria Mário António
Baptista Tomé [Cruz de Guerra de
2.ª classe], foi colocada em Meponda
(Porto
Arroio),
onde rendeu a
Companhia de Caçadores 1478
(CCac1478)
«FORTITER INDOMÁVEIS AGIMUS»; em Janeiro de
1968, foi
rendida pela Companhia de Artilharia 1625 (CArt1625)
«SEMPRE UNIDOS VENCEREMOS» e colocada em Vila Cabral, na
situação de intervenção do comando do Sector A; em Maio
de 1968, foi rendida em Vila Cabral pela Companhia de
Artilharia 2387 (CArt2387) «COM VALOR», e transferida
para Lourenço Marques, onde
rendeu a Companhia de
Caçadores 1570 (CCac1570) «FIRMES E CONSTANTES» - «NON
NOBIS»; em Setembro de
1968 foi rendida pela Companhia
de Caçadores 1655 (CCac1655) do Batalhão de Caçadores
1906 (BCac1906) «NON NOBIS»;
Louvado por feitos em combate no teatro de operações de
Moçambique, publicado na Ordem de Serviço n.º 73, de 11
de Setembro de 1968, do Quartel General da Região Militar de Moçambique e na
Revista da Cavalaria do ano de 1968, página 138;
Louvor Colectivo - Companhia de
Cavalaria 1601 - consta a referência "Louvor Colectivo",
no texto da síntese da actividade operacional, publicada
na Revista da Cavalaria do ano de 1968, páginas 180 e
181;
Em 12 de Setembro de 1968, embarcou de regresso à
Metrópole;
Agraciado com a Medalha da Cruz de Guerra de
4.ª classe,
por despacho
do Comandante-Chefe das Forças
Armadas de Moçambique, de 28 de Outubro de 1968, publicado na
Ordem do Exército n.º 36 – 3.ª série, de 30 de Dezembro
de 1968 e no
Jornal do Exército, n.º 154, de
Outubro de 1972.
Cruz de Guerra de 4.ª
classe