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Condecorações

José Bizarro Baiona, 1.º Cabo de Cavalaria, n.º 00050466, da CCav1601

 

  "Pouco se fala hoje em dia nestas coisas mas é bom que para preservação do nosso orgulho como Portugueses, elas não se esqueçam"

 

Barata da Silva, Vice-Comodoro

 

HONRA E GLÓRIA  

 

 

Jos-Bizarro-Baiona-350CG-4-Classe-350José Bizarro Baiona

 

1.º Cabo de Cavalaria, n.º 00050466

 

Companhia de Cavalaria 1601

 

«É PARA JÁ»

 

Moçambique: 22Set1966 a 12Set1968

 

Cruz de Guerra de 4.ª classe

 

Louvor Individual e Colectivo

 

José Bizarro Baiona, 1.º Cabo de Cavalaria, n.º 00050466;


RC3-2Mobilizado pelo Regimento de Cavalaria 3 (RC3 – Estremoz) «DRAGÕES DE OLIVENÇA» - «…NA GUERRA CCav1601-2CONDUTA MAIS BRILHANTE» para servir Portugal na Província Ultramarina de Moçambique;


No dia 24 de Agosto de 1966, na Gare Marítima da Rocha do Conde de Óbidos, em Lisboa, embarcou num navio de transporte de tropas, integrado na Companhia de Cavalaria 1601 (CCav1601) «É PARA JÁ» [contém síntese da actividade operacional, louvor colectivo, condecorações e mortos em campanha], rumo ao porto de Nacala, onde CCac1478desembarcou no dia 22 de Setembro de 1966;


A sua subunidade de cavalaria, comandada pelo Capitão de Cavalaria Mário António Baptista Tomé [Cruz de Guerra de 2.ª classe], foi colocada em Meponda (Porto Arroio), onde rendeu a Companhia de Caçadores 1478 (CCac1478) «FORTITER INDOMÁVEIS CArt1625AGIMUS»; em Janeiro de 1968, foi rendida pela Companhia de Artilharia 1625 (CArt1625) «SEMPRE UNIDOS VENCEREMOS» e colocada em Vila Cabral, na situação de intervenção do comando do CArt2387Sector A; em Maio de 1968, foi rendida em Vila Cabral pela Companhia de Artilharia 2387 (CArt2387) «COM VALOR», e transferida para Lourenço Marques, onde CCac1570rendeu a Companhia de Caçadores 1570 (CCac1570) «FIRMES E CONSTANTES» - «NON NOBIS»; em Setembro de 1968 foi rendida pela Companhia de Caçadores 1655
(CCac1655) do Batalhão de Caçadores 1906 (BCac1906) «NON NOBIS»;

BCac1906
Louvado por feitos em combate no teatro de operações de Moçambique, por despacho do Comandante-Chefe da Forças Armadas de Moçambique, de 24 de Junho de 1968, publicado na Ordem de Serviço n.º 73, de 11 de Setembro de 1968, do Quartel General da Região Militar de Moçambique e na Revista da Cavalaria do ano e 1969, página 85;

 

Louvor Colectivo - Companhia de Cavalaria 1601 - consta a referência "Louvor Colectivo", no texto da síntese da actividade operacional, publicada na Revista da Cavalaria do ano de 1968, páginas 180 e 181;


Em 12 de Setembro de 1968, embarcou num navio de transporte de tropas de regresso à Metrópole;


Agraciado com a Medalha da Cruz de Guerra de 4.ª classe, pela Portaria de 29 de Abril de 1969, publicada na Ordem do Exército n.º 15 – 3.ª série, de 30 de Maio de 1969.
 

 

Cruz de Guerra de 4.ª classe

 

CG-4-Classe-7001.º Cabo de Cavalaria, n.º 00050466
JOSÉ BIZARRO BAIONA
 

CCav1601 - RC3
MOÇAMBIQUE


4.ª CLASSE


Transcrição da Portaria publicada na Ordem do Exército n.º 15 – 3.ª série, de 30 de Maio de 1969.


Por Portaria de 29 de Abril de 1969:


Manda o Governo da República Portuguesa, pelo Ministro do Exército, condecorar com a Cruz de Guerra de 4.ª classe, ao abrigo dos artigos 9.º e 10.º do Regulamento da Medalha Militar, de 28 de Maio de 1946, por serviços prestados em acções de combate na Província de Moçambique, o 1.º Cabo n.º 00050466, José Bizarro Baiona, da Companhia de Cavalaria n.º 1601 - Regimento de Cavalaria n.º 3.


Transcrição do louvor que originou a condecoração.


(Publicado na Ordem de Serviço n.º 73, de 11 de Setembro de 1968, do Quartel General da Região Militar de Moçambique):


Que, por seu despacho de 24 de Junho de 1968, louvou o 1.º Cabo n.º 00050466, José Bizarro Baiona, da Companhia de Cavalaria n.º 1601, pelas qualidades de que deu provas enquanto prestou serviço no Sector A.


Durante a operação "Cravo", acompanhando o seu comandante de Secção e o guia autóctone, capturou um elemento inimigo com a sua arma, após duelo pelo fogo, e colaborou ainda na captura de 15 elementos da população fugida.


Em todas as acções em que tomou parte, demonstrou sempre o 1.º Cabo Baiona, coragem e sangue-frio, tornando-se assim digno deste público testemunho das suas qualidades.
 

 Jos-Bizarro-Baiona-920

 

 

 

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