Jorge de Jesus, 2.º Sargento de
Cavalaria, do ECav1: Cruz de Guerra, de 4.ª
classe
"Pouco se fala hoje em dia nestas coisas mas é bom
que para preservação do nosso orgulho como Portugueses,
elas não se esqueçam"
Barata da Silva, Vice-Comodoro
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HONRA E GLÓRIA |
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Fontes:
5.º Volume, Tomo VII, pág. 43, da RHMCA / CECA / EME
Jornal do Exército, ed. 159, pág.
24, de Março de 1973
Imagens dos distintivos
cedidas por Carlos Coutinho |
Jorge de Jesus
2.º Sargento de Cavalaria
Esquadrão de Cavalaria
1
«FÉ, NOBREZA E DECISÃO»
Região Militar de
Moçambique
Cruz de Guerra, de 4.ª
classe
Prémio Governador-Geral
de Moçambique
Jorge de Jesus, 2.º Sargento de
Cavalaria, natural da freguesia de Valoura, concelho de
Vila Pouca de Aguiar, distrito de Vila Real..
Mobilizado para servir Portugal na Província Ultramarina
de Moçambique integrado no Esquadrão de Cavalaria 1 «FÉ,
NOBREZA E DECISÃO».
Cruz de Guerra, de 4.ª
classe
2.º
Sargento de Cavalaria
JORGE DE JESUS
ECav1 - RMM
MOÇAMBIQUE
4.ª CLASSE
Transcrição do Despacho publicado na OE
n.º 3 - 3.ª série, de 1972.
Agraciado com a Cruz de Guerra de 4.ª
classe, nos termos do art.º 12.º do
Regulamento da Medalha Militar, promulgado
pelo Decreto n.º 35 667, de 28 de Maio de
1946, por despacho do Comandante-Chefe das
Forças Armadas de Moçambique, de 10 de
Novembro último, o 2.º Sargento de
Cavalaria, Jorge de Jesus, do Esquadrão de
Cavalaria n.º 1 - Região Militar de
Moçambique.
Transcrição do louvor que originou a
condecoração.
(Publicado na OS n.º 85, de 20 de Outubro de
1971, do Quartel General da Região Militar
de Moçambique (QG/RMM):
Que, por seu despacho de 12 de Outubro de
1971, louvou o 2.º Sargento de Cavalaria,
Jorge de Jesus, do Esquadrão de Cavalaria
n.º 1 (ECav1), porque, fazendo parte de um
Pelotão de Reconhecimento que sofreu forte
emboscada e tendo caído com a sua Secção de
atiradores em plena zona de morte, com a sua
viatura batida pelas rajadas inimigas,
reagiu prontamente pelo fogo da sua arma,
contribuindo eficazmente com a sua acção
para a retirada do inimigo, com pesadas
baixas em pessoal e material. Colaborou
também com grande eficiência na batida que
imediatamente se seguiu e que permitiu a
captura de elementos feridos e importante
material.
O 2.º Sargento Jesus revelou nesta acção
coragem, valentia, desprezo pelo perigo e
serena energia debaixo de fogo, prestigiando
a Arma de Cavalaria a que pertence e
honrando as tradições do Exército.
