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Condecorações

João Mestre Matos Veríssimo, Furriel Mil.º de Cavalaria, da CCav1403/BCav1851

 

"Pouco se fala hoje em dia nestas coisas mas é bom que para preservação do nosso orgulho como Portugueses, elas não se esqueçam"

 

Barata da Silva, Vice-Comodoro

 

HONRA E GLÓRIA

 

 

 

CG-4-Classe-350

 

Jo-o-Mestre-Matos-Ver-ssimo-350João Mestre Matos Veríssimo

 

Furriel Mil.º de Cavalaria

 

Companhia de Cavalaria 1403

 

Batalhão de Cavalaria 1851

«…NA GUERRA CONDUTA MAIS BRILHANTE»

 

Angola: 02Ago1965 a 22Ago1967

 

Cruz de Guerra de 4.ª classe

 

Louvor Individual

 

João Mestre Matos Veríssimo, Furriel Mil.º de Cavalaria;


RC3-2Mobilizado pelo Regimento de Cavalaria 3 (RC3 – Estremoz) «DRAGÕES DE OLIVENÇA» - «…NA GUERRA CONDUTA MAIS BRILHANTE» para servir Portugal na Província Ultramarina de Angola;


No dia 24 de Julho de 1965, na Gare Marítima da Rocha do Conde de Óbidos, em Lisboa, embarcou no NTT ‘Vera Cruz’, integrado na Companhia de Cavalaria 1403 CCav1403do Batalhão de Cavalaria 1851 «…NA GUERRA CONDUTA MAIS BRILHANTE», rumo ao porto de Luanda, onde desembarcou no dia 2 de Agosto de 1965;


BCav1851A sua subunidade de cavalaria foi colocada em Zala; em Setembro de 1966, foi transferida para Henrique de Carvalho;


Louvado por feitos em combate no teatro de operações de Angola, publicado na Ordem de Serviço n.º 12, de 10
CG-4-Classe-350de Fevereiro de 1967, do Quartel General da Região Militar de Angola, e na Revista da Cavalaria do ano de 1967, página 112;


Agraciado com a Medalha da Cruz de Guerra de 4.ª classe, por despacho do Comandante-Chefe das Forças Armadas de Angola, de 14 de Março de 1967, publicado na Ordem do Exército n.º 11 – 3. Série, de 20 de Abril de 1967;


No dia 22 de Agosto de 1967, no porto de Luanda, embarcou no NTT ‘Uíge’ de regresso à Metrópole, onde desembarcou no dia 3 de Setembro de 1967;


Na madrugada do dia 4 de Setembro de 1967, em Estremoz, os militares mobilizados pelo Regimento de Cavalaria 3, após o regresso da Guerra do Ultramar, foram calorosamente recebidos. Na estação de caminho de ferro estavam diversas entidades oficiais e numeroso povo, publicado no vespertino Diário de Lisboa n.º 16061, página 14, de 4 de Setembro de 1967.

 

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Cruz de Guerra de 4.ª classe

 

CG-4-Classe-700Furriel Miliciano de Cavalaria
JOÃO MESTRE MATOS VERÍSSIMO
 

CCav1403/BCav1851 - RC3
ANGOLA


4.ª CLASSE


Transcrição do Despacho publicado na Ordem do Exército n.º 11 – 3. Série, de 20 de Abril de 1967.


Agraciado com a Cruz de Guerra de 4.ª classe, nos termos do artigo 12.º do Regulamento da Medalha Militar, promulgado pelo Decreto n.º 35 667, de 28 de Maio de 1946, por despacho do Comandante-Chefe das Forças Armadas de Angola, de 14 de Março de 1967, o Furriel Miliciano, João Mestre Matos Veríssimo, da Companhia de Cavalaria n.º 1403 do Batalhão de Cavalaria n.º 1851 - Regimento de Cavalaria n.º 3.


Transcrição do louvor que originou a condecoração.


(Publicado na Ordem de Serviço n.º 12, de 10 de Fevereiro de 1967, do Quartel General da Região Militar de Angola).


Louvado, o Furriel Miliciano, João Mestre de Matos Veríssimo, da Companhia de Cavalaria n.º 1403 do Batalhão de Cavalaria n.º 1851 - Regimento de Cavalaria n.º 3 por, em combate, no dia 26 de Julho de 1966, mais uma vez ter evidenciado apreciáveis qualidades de comando, decisão, coragem, sangue frio e uma firme determinação no cumprimento do dever militar, ao procurar sempre os locais de maior risco, orientando proficiente e corajosamente a acção da sua Secção.


Ao desencadear-se o ataque, colocou-se à frente da força, constituindo um grupo de assalto que imediatamente penetrou na mata sob intenso fogo inimigo, a fim de procurar eliminar os elementos mais activos que batiam as Nossas Tropas.


Ferido, durante o combate, por um estilhaço que lhe provocou a perda de muito sangue, continuou incutindo sempre o maior ânimo aos seus homens, no sentido de levarem a cabo a sua esgotante acção.


O Furriel Veríssimo, indiferente à sua própria segurança, mostrou-se sublime de dedicação no cumprimento da sua missão de graduado, tendo pela sua valorosa e destemida actuação, frente ao inimigo, demonstrado as suas excelsas qualidades de chefe e combatente, em muito dignificando e prestigiando o seu Batalhão e o Exército.

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Notícia 1:

 

Partida do NTT ‘Vera Cruz’, rumo ao porto de Luanda

 

 DL15303-pag10-24-Jul1965

 

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Notícia 2:

 

Regresso ao Regimento de Cavalaria 3, em Estremoz
 

 DL16061-pag14-04-Set1967

 

 

 Jo-o-Mestre-Matos-Ver-ssimo-920

 

 

 

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