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Condecorações

Jacinto Ferreira Gonçalves, Alferes Mil.º de Infantaria, da CCac1804: Cruz de Guerra de 3.ª classe

 

"Pouco se fala hoje em dia nestas coisas mas é bom que para preservação

do nosso orgulho como Portugueses, elas não se esqueçam"
Barata da Silva
, Vice-Comodoro

 

HONRA E GLÓRIA

Fontes:

5.º Volume, Tomo V, pág.s 353 e 354, da RHMCA / CECA / EME

7.º Volume, Tomo III, pág.s 159 a 162, da RHMCA / CECA / EME

8.º Volume, Tomo III, Livro 1, pág. 287, da RHMCA / CECA / EME

Jornal do Exército, ed. 114, pág. 58, de Junho de 1969

Imagens dos distintivos cedidas por Carlos Coutinho

 

 

 

Jacinto Ferreira Gonçalves

 

Alferes Mil.º de Infantaria

 

Companhia de Caçadores 1804

 

Batalhão de Caçaores1937

«EXCELENTE E VALOROSO»

 

Moçambique: 31Out1967 a 01Dez1969

 

 

Cruz de Guerra de 3.ª classe

 

Prémio Governador-Geral de Moçambique

 

 

Jacinto Ferreira Gonçalves, Alferes Mil.º de Infantaria.

 

Mobilizado pelo Regimento de Infantaria 2 (RI2 - Abrantes) para servir Portugal na Província Ultramarina de Moçambique como comandante de pelotão da Companhia de Caçadores 1804 do Batalhão de Caçadores 1937 «EXCELENTE E VALOROSO», no período de 31 de Outubro de 1967 a 1 de Dezembro de1969.

 

Agraciado com a Cruz de Guerra de 3.ª classe por feitos em combate (OS n.º 82, de 12 de Outubro de 1968, do Quartel General da Região Militar de Moçambique e OE n.º 4 - 2.ª série, de 1969).

 

Cruz de Guerra de 3.ª classe

 

 

Alferes Miliciano de Infantaria
JACINTO FERREIRA GONÇALVES
 

CCac1804/BCac1937 - RI2
MOÇAMBIQUE


3.ª CLASSE


Transcrição da Portaria publicada na OE n.º 4 - 2.ª série, de 1969.
Por Portada de 28 de Janeiro de 1969:


Condecorado com a Cruz de Guerra de 4.ª classe, ao abrigo dos artigos 9.º e 10.º do Regulamento da Medalha Militar, de 28 de Maio de 1946, por serviços prestados em acções de combate na Província de Moçambique, o Alferes Miliciano de Infantaria, Jacinto Ferreira Gonçalves, da Companhia de Caçadores n.º 1804 do Batalhão de Caçadores n.º 1937 - Regimento de Infantaria n.º 2.


Transcrição do louvor que originou a condecoração.
(Publicado na OS n.º 82, de 12 de Outubro de 1968, do Quartel General da Região Militar de Moçambique (QG/RMM):


Que, por seu despacho de 26 de Setembro de 1968, louvou o Alferes Miliciano, Jacinto Ferreira Gonçalves, da Companhia de Caçadores n.º 1804 do Batalhão de Caçadores n.º 1937, por, ao longo de toda a actividade operacional do seu Grupo de Combate, ter revelado, com regularidade, ser um oficial seguro, calmo e valente, sabendo agir com oportunidade por forma a obter rendoso empenhamento dos seus homens, estimulando-os sempre com o seu exemplo, sem descurar a sua segurança.


Na emboscada que o Grupo de Combate sofreu em 22 de Março de 1968, frente a um grupo inimigo numericamente muito superior, e bem armado, e quando a situação se apresentava extremamente grave, verificando que a secção da frente, caída na zona de morte, se encontrava em situação crítica e batida pelo inimigo, incitou o seu pessoal a avançar para a apoiar.


Como era grande a intensidade do fogo adverso e a ordem não podia ser cumprida imediatamente sem graves riscos, tomou então consciência da situação quase desesperada daquela secção e lançou-se corajosamente numa corrida de cerca de 300 metros, pela picada, a descoberto. Apesar de visado directamente pelo apontador duma metralhadora inimiga, conseguiu chegar junto da referida secção - que, contando já dois mortos (nota), dois feridos graves e um ligeiro, começava a vacilar - incutiu ânimo aos seus homens, instalou-os de novo e repeliu os terroristas, que haviam assaltado a picada.


Na operação "Cuca", de 18 a 20 de Abril de 1968, conduziu criteriosamente o seu Grupo de Combate em sucessivas emboscadas e cercos a pequenos acampamentos de machambeiros, conseguindo assaltá-los de surpresa e capturar alguns elementos das populações sob controlo inimigo, sem baixas para as nossas tropas.


Com tão relevantes actuações, em que tem evidenciado aptidão para a luta de contra-guerrilha e esclarecida valentia, a par de serena energia debaixo de fogo, muita calma e consciência no comando dos seus homens, em campanha, o Alferes Gonçalves granjeou a estima e a admiração dos subordinados, bem como a consideração dos seus Chefes, e constituiu-se num legítimo motivo de orgulho para a sua Unidade e para o Exército.
 

(nota): Os dois militares mortos:

 

António de São João Santos

António de São João Santos, Soldado Atirador de Infantaria, n.º 09053467, nascido na freguesia de Ferro, concelho da Covilhã, filho de António Fonseca dos Santos e de Idalina de São João, solteiro.

Mobilizado pelo Regimento de Infantaria 2 (RI2 - Abrantes) para servir Portrugal na Província Ultramarina de Moçambique integrado na Companhia de Caçadores 1804 do Batalhão de Caçadores 1937 «EXCELENTE E VALOROSO».

Faleceu, no dia 22 de Março de 1968, na região de Muidumbe, vítima de ferimentos em combate.

Está inumado no cemitério da freguesia de Ferro concelho da Covilhã.

 

António Ribeiro Fernandes

António Ribeiro Fernandes, 1.º Cabo Atirador de Infantaria, n.º 09101467, nascido na freguesia de Sobreira Formosa, concelho de Proença-a-Nova, filho de Flamiano Fernandes e de Ana Ribeiro, solteiro.

Mobilizado pelo Regimento de Infantaria 2 (RI2 - Abrantes) para servir Portrugal na Província Ultramarina de Moçambique integrado na Companhia de Caçadores 1804 do Batalhão de Caçadores 1937 «EXCELENTE E VALOROSO».

Faleceu, no dia 22 de Março de 1968, na região de Muidumbe, vítima de ferimentos em combate.

Está inumado no cemitério da freguesia de Sobreira Formosa,  concelho de Proença-a-Nova.

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Jornal do Exército, ed. 114, pág. 58, de Junho de 1969

 

Prémio Governador-Geral de Moçambique

 

«Pela coragem, decisão e grande serenidade debaixo de fogo reveladas em acções contra o inimigo, salientando-se a forma como conseguiu repelir um fortíssimo ataque inimigo pela sua intervenção pessoal e oportuna junto dum grupo dos seus homens sujeitos a intenso fogo que já causara várias baixas, levando-os a reagir por forma a repelir o ataque ao verem aproximar-se o seu Comandante que para os alcançar atravessara cerca de 300 metros sempre alvejado por denso fogo adversário.»

 


     

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Batalhão de Caçadores N.º 1937
 

Identificação:
BCac1937
 

Unidade mobilizadora:
Regimento de Infantaria 2 (RI2 - Abrantes)
 

Comandante:
Tenente-Coronel de Infantaria Francisco José Vilela Forte Faria
 

2.º Comandante:
Major de Infantaria Horácio Vilhena de Andrade
 

Oficial de Informações e Operações / Adjunto:
Major de Infantaria Joaquim Vilhena Rodrigues
 

Comandantes de Companha:
 

Companhia de Comando e Serviços (CCS):
Capitão do Serviço Geral do Exército José Cardoso Vidas
 

Companhia de Caçadores 1803 (CCac1803):
Capitão de Infantaria António Leopoldo Junqueira Coelho
 

Companhia de Caçadores 1804 (CCac1804):
Capitão de Infantaria José Domingos Ferro de Andrade
 

Companhia de Caçadores 1805 (CCac1805):
Capitão Mil.º Antero José Lopes
 

Teve sob o seu comando:
Companhia de Cavalaria 2389 (CCav2389),
2.ª Bateria de Bocas de Fogo do Grupo de Artilharia de Campanha de Nampula (2ªBtrbf/GACN),
Companhia de Caçadores 2447 (CCac2447),
Companhia de Caçadores 2448 (CCac2448),
Companhia de Caçadores 2449 (CCac2449),
Companhia de Caçadores 1796 do Batalhão de Caçadores 1935 (CCac1796/BCac1935),
Companhia de Caçadores 1797 do Batalhão de Caçadores 1935 (CCac1797/BCac1935),
Companhia de Caçadores 1798 do Batalhão de Caçadores 1935 (CCac1798/BCac1935),
Companhia de Caçadores de Quelimane (CCacQuelimane),
Companhia de Caçadores de Milange (CCacMilange).
 

Divisa:
"Excelente e Valoroso"
 

Partida:
Embarque no dia 11 de Outubro de 1967, no NTT "Vera Cruz"; Desembarque no dia 31 de Outubro de 1967.
 

Regresso:
Embarque, em navio, no dia 1 de Dezembro de1969.
 

Síntese da Actividade Operacional
Desembarcou em Nacala.


Colocado em Nangololo, no distrito de Cabo Delgado, rendeu o Batalhão de Caçadores 1878 (BCac1878), no subsector BNG.


As Companhia de Caçadores 1803, 1804 e 1805, foram colocadas respectivamente em Miteda, Muidumbe e Nancatári, integradas no dispositivo do batalhão [BCac1937].


A partir de 18 de Junho de 1968, ficou sob o seu comando a Companhia de Cavalaria 2389 (CCav2389), que rendera a Companhia de Caçadores 1805 (CCac1805), em Nancatári.


A partir de Outubro de 1968, a zona de acção do subsector foi reduzida, passando a Companhia de Cavalaria 2389 (CCav2389), a ficar sob o comando do Batalhão de Artilharia 2846 (BArt2846), sedeado em Mueda (subsector BMU).


A 21 de Outubro de 1968, recebeu o reforço de 1 pelotão de bocas de fogo da 2.ª Bateria de Bocas de Fogo do Grupo de Artilharia de Campanha de Nampula (2ªBtrbf/GACN).


Em Novembro de 1968, foram-lhe retiradas definitivamente as subunidades de caçadores (CCac1803, CCac1804 e CCac1805), ficando sob o seu comando as
Companhia de Caçadores 2447 (CCac2447) em Miteda,
Companhia de Caçadores 2448 (CCac2448) em Nangololo, e
Companhia de Caçadores 2449 (CCac2449) em Muidumbe,
(renderam, respectivamente, as Companhias de Caçadores 1803, 1805 e 1804)


No subsector, a subversão violenta era intensa, através de implantação sistemática de engenhos explosivos nos itinerários, emboscadas e ataques a aquartelamentos, com tentativas de assalto a alguns, a partir de Janeiro de 1968.


De Novembro de 1967 a Fevereiro de 1969, a actividade operacional, consistia em abertura de itinerários, escoltas a colunas logísticas, nomadizações, patrulhamentos, cercos, batidas, golpes de mão e emboscadas.


Planeou e efectuou entre outras, as operações:
"Hipócrates" (região da "Base Lúrio"),
"Tripé" (vale do rio Ingunde),
"Capita I" e "Capita II" (região da "Base Moçambique"),
"Vespeiro" (monte Sinalo),
"Labirinto" (vale do rio Muatide),
"Insistência" (entre os itinerários Muidumbe-Nangololo e Muidumbe-Capoca),
"Cuca" (vale do rio Némua),
"Mouzinho" (região da "Base Moçambique"),
"Tareco" e "Condor" (vale do rio Uteco),
"Pluto" (Magude),
"Alicate" (região da "Loko Branch Muatide"),
"Raposa" e "Boxer" (região das "Tawi Branch Issai e Namede"),
"Leão da Rodésia" (Miteda), e
"Mabeco" (região da nova "Base Urjo").


Em Fevereiro de 1969, foi rendido em Nangololo, pelo Batalhão de Caçadores 2862 (BCac2862) e transferido para Mocuba, no distrito da Zambézia, onde rendeu o Batalhão de Caçadores 1899 (BCac1899), no subsector DMO. Ficaram sob o seu comando, a
Companhia de Caçadores 1796 do Batalhão de Caçadores 1935 (CCac1796/BCac1935) em Chire, a
Companhia de Caçadores 1797 do Batalhão de Caçadores 1935 (CCac1797/BCac1935) em Mabo-Tacuane, a
Companhia de Caçadores 1798 do Batalhão de Caçadores 1935 (CCac1798/BCac1935) em Morrumbala, a
Companhia de Caçadores de Quelimane (CCacQuelimane), e
Companhia de Caçadores de Milange (CCacMilange).


Em Agosto de 1969, a Companhia de Caçadores 1796 do Batalhão de Caçadores 1935 (CCac1796/BCac1935), foi rendida no Chire, pela Companhia de Caçadores de Quelimane (CCacQuelimane) e colocada em Milange, onde rendeu a Companhia de Caçadores de Milange (CCacMilange), transferida para Chiuta (Tete).


A actividade do inimigo, através de elementos provenientes do Malawi, consistia em acções de aliciamento da população, roubo e atentados pessoais nas regiões fronteiriças.
De Fevereiro de 1969, até final da comissão, a actividade operacional, caracterizou-se pela execução de escoltas, nomadizações, patrulhamentos, contacto com a população, colaboração com as autoridades administrativas, assistência médico-sanitária e acção psicológica.


Foi rendido [BCac1937] em Mocuba (Novembro de 1969), pelo Batalhão de Artilharia 2847 (BArt2847).
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A Companhia de Caçadores 1803 (CCac1803), desembarcou em Nacala.


Foi colocada em Miteda onde rendeu a Companhia de Caçadores 1502 do Batalhão de Caçadores 1878 (CCac1502/BCac1878).


De Novembro de 1967 a Novembro de 1968, executou, entre outras, as operações
"Marretada"(Monte Sigigombe) e
"Há Rato na Bota" (Sul de Miteda).
Tomou parte nas operações
"Capita II",
"Vespeiro",
"Labirinto",
"Insistência",
"Mouzinho",
"Tareco",
"Condor",
"Alicate" e
"Raposa".


Em Novembro de 1968, foi rendida em Miteda, pela Companhia de Caçadores 2447 (CCac2447) e transferida para Errego, no distrito da Zambézia, onde rendeu a Companhia de Artilharia (CArt1626), sendo retirada definitivamente ao batalhão [BCac1937].


Ficou sob o comando do Batalhão de Caçadores 1934 (BCac1934), no subsector de Vila Junqueiro (DGR), do sector D.


De Novembro de 1968, até final da comissão, efectuou patrulhamentos e contacto com a população.


Foi rendida em Errego (Novembro de 1969), pela Companhia de Cavalaria 2399 do Batalhão de Cavalaria 2850 (CCav2399/BCav2850).
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A Companhia de Caçadores 1804 (CCac1804), desembarcou em Nacala.


Foi colocada em Muidumbe, onde rendeu a Companhia de Caçadores 1504 do Batalhão de Caçadores 1878 (CCac1504/BCac1878).


De Novembro de 1967 a Novembro de 1968, executou, entre outras, as operações
"Rosário"(Sul de Muindumbe) e
"Ninhada" (entre Muidumbe e as nascentes do rio Ingude).
Tomou parte nas operações
"Vespeiro",
"Labirinto",
"Cuca",
"Mousinho",
"Tareco",
"Pluto",
"Alicate",
"Boxer" e
"Leão da Rodésia".


Em Novembro de 1968, foi rendida em Muidumbe, pela Companhia de Caçadores 2449 (CCac2449) e transferida para Chibuto, no distrito de Gaza, onde rendeu a Companhia de Caçadores 1608 (CCac1608), sendo retirada definitivamente ao batalhão [BCac1937].


Ficou sob o comando do Batalhão de Caçadores 17 (BCac17), no subsector de Inhambane, do CTS.


De Novembro de 1968 até final da comissão, efectuou patrulhamentos e contacto com a população.


Foi rendida no Chibuto (Novembro de 1969), pela Companhia de Cavalaria 2398 do Batalhão de Cavalaria 2850 (CCav2398/BCav2850).
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A Companhia de Caçadores 1805 (CCac1805), desembarcou em Nacala.


Colocada em Nancatári rendeu a Companhia de Caçadores 1503 do Batalhão de Caçadores 1878 (CCac1503/BCac1878).


Cedeu 1 pelotão de reforço à CCS do batalhão [BCac1937].


De Novembro de 1967 a Novembro de 1968, participou nas operações
"Tripé",
"Capita II",
"Labirinto",
"Insistência",
"Mousinho",
"Pluto",
"Condor",
"Raposa",
"Boxer" e
"Leão da Rodésia".


A 18 de Junho de 1968, foi rendida, em Nancatári, pela Companhia de Cavalaria 2389 (CCav2389) e transferida para Nangololo, sede do batalhão [BCac1937], tendo passado a constituir força de intervenção do Quartel General da Região Militar de Moçambique (QG/RMM)

 

Em Novembro de 1968, foi rendida, em Nangololo, pela Companhia de Caçadores 2448 (CCac2448) e transferida para Inhaminga, no distrito de Manica e Sofala, onde rendeu a Companhia de Artilharia 1627 (CArt1627), sendo retirada definitivamente ao batalhão [BCac1937].


Ficou sob o comando operacional do Batalhão de Caçadores 16 (BCac16), no subsector da Beira (CTCBR).


De Novembro de 1968, até final da comissão, a actividade operacional consistia em patrulhamentos e contacto com a população.


Foi rendida em Inhaminga (Novembro de 1969), pela Companhia de Cavalaria 2400 do Batalhão de Cavalaria 2850 (CCav 2400/BCav 2850).
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Dos resultados obtidos, decorrentes da actividade operacional do batalhão, salienta-se, entre o diverso material capturado: 2 metralhadoras ligeiras, 1 pistola, 1 pistola-metralhadora, 47 espingardas, 24 canhangulos, 106 granadas de mão, 5 granadas de lança granadas-foguete, 10 granadas de morteiro, grande quantidade de munições de armas ligeiras e variada documentação.
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Observações:
Na organização administrativa do inimigo o termo;
"Area Branch" - equivalia a administração, circunscrição ou posto administrativo,
"Loko Branch" - equivalia a regedoria,
"Tawi Branch" - equivalia a povoação.
 

 

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