Francisco Moreno
Cerejo, 1.º Cabo
de Infantaria, da CCac1502/BCac1878: Cruz de Guerra de
4.ª classe
"Pouco se fala hoje
em dia nestas coisas mas é bom que para
preservação do nosso orgulho como Portugueses,
elas não se esqueçam"
Barata da Silva, Vice-Comodoro
HONRA E GLÓRIA |
Fontes:
5.º Volume, Tomo V, pág. 176, da RHMCA / CECA / EME
7.º Volume, Tomo III, pág.s 115 a
118, da
RHMCA / CECA / EME
Jornal do Exército, ed. 117, pág.
59, de Setembro de 1969
Imagens dos distintivos cedidas por Carlos Coutinho
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Francisco Moreno
Cerejo
1.º Cabo de Infantaria, n.º 03749565
Companhia de Caçadores
1502
Batalhão de Caçadores 1878
«CONDUTA NOBRE E
BRAVA»
Moçambique:
06Fev1966 >
27Fev1968
Cruz de Guerra, de 4.ª
classe
Francisco
Moreno Cerejo, 1.º Cabo de
Infantaria, n.º 03749565, natural da freguesia
de Pedrógão do Alentejo, concelho de Vidigueira,
distrito de Beja (Baixo Alentejo).
Incorporado no Batalhão de Caçadores 8 (BC8 - Elvas)
«DISTINTOS VÓS SEREIS NA LUSA HISTÓRIA COM OS LOUROS QUE
COLHESTE NA VITÓRIA», no 3.º Turno de 1965.
Posteriormente
colocado do Regimento de Infantaria 16 (RI16 - Évora)
«CONDUTA BRAVA EM TUDO DISTINTA».
Mobilizado pelo Regimento de Infantaria
16 (RI16 - Évora) para servir Portugal na Província
Ultramarina de Moçambique integrado na
Companhia de
Caçadores 1502 do Batalhão de Caçadores 1878
«CONDUTA NOBRE E BRAVA», no período de
6 de Fevereiro de 1966 a 27 de Fevereiro de 1968.
Cruz de Guerra, de 4.ª
classe
1.°
Cabo de Infantaria, n.º 03749565
FRANCISCO MORENO CEREJO
CCac1502/BCac1878 - RI 16
MOÇAMBIQUE
4.ª CLASSE
Transcrição do Despacho publicado na
OE n.º 15 - 3.ª série, de 1968.
Agraciado com a Cruz de Guerra de 4.ª
classe, nos termos do artigo 12.º do Regulamento da
Medalha Militar, promulgado pelo Decreto n.º 35 667, de
28 de Maio de 1946, por despacho do Comandante-Chefe das
Forças Armadas de Moçambique, de 3 de Abril de 1968:
O 1.º Cabo n.º 03749565, Francisco Moreno Cerejo, da
Companhia de Caçadores n.º 1502 do Batalhão de Caçadores
n.º 1878 - Regimento de Infantaria n.º 16.
Transcrição do louvor que originou a condecoração.
(Publicado na OS n.º 01, de 05 de Janeiro de 1968, do
Comando de Sector B):
Que, por seu despacho de 29 de Dezembro de 1967, louvou
o 1.º Cabo n.º 03749565, Francisco Moreno Cerejo, da
Companhia de Caçadores n.º 1502 do Batalhão de Caçadores
n.º 1878 (CCac1502/BCac1878), porque, como apontador de
morteiro do seu Grupo de Combate, tem tido uma acção
preponderante em várias emboscadas.
Por vezes com tiro inopinado, tem procurado sempre as
melhores posições de tiro para atingir as posições
inimigas, não se furtando a percorrer a zona de morte,
embora bem consciente dos perigos que corre.
É de salientar uma acção levada a efeito no dia 28 de
Julho de 1967, em que o seu Pelotão, ao sofrer uma forte
emboscada inimiga, ficou totalmente na zona de morte e
estando a ser perigosamente batido por várias
metralhadoras e bazookas, o 1.º Cabo Cerejo percorreu
toda a zona de morte, sempre fazendo fogo inopinado,
conseguindo, com um tiro preciso, abater um elemento
inimigo, contribuindo decisivamente para a
desorganização do Grupo inimigo, sua fuga e posterior
captura de diverso armamento e outro material.
Em todas as acções que executou revelou sempre
eficiência de tiro, coragem, serena energia debaixo de
fogo, desprezo pelo perigo, sangue frio e decisão
invulgares.
Pelas elevadas virtudes militares que tem revelado e
pelos actos que praticou, deve ser apontado como exemplo
de um combatente extraordinário que honra o Exército e a
Arma a que pertence.
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Jornal do Exército, ed. 117, pág.
59, de Setembro de 1969
1.º CABO FRANCISCO MORENO CEREJO
MEDALHA DA CRUZ DE GUERRA DE 4.ª CLASSE
«Condecorado com a Medalha da Cruz de Guerra de 4.ª
Classe o 1.º Cabo Francisco Moreno Cerejo, natural de
Pedrógão do Alentejo, Vidigueira, pela acção
preponderante desenvolvida na reacção a várias
emboscadas, em Moçambique, em que revelou sempre grande
eficiência de tiro com o morteiro de que era apontador,
a par de elevada coragem, serena energia debaixo de
fogo, desprezo pelo perigo, sangue-frio e decisão
invulgares.
É de salientar a sua actuação no decorrer duma forte
emboscada inimiga, na qual, tendo o seu Pelotão ficado
totalmente dentro da zona varrida pelo fogo das armas
inimigas e batido por várias metralhadoras e
lança-granadas, percorreu toda essa zona sempre fazendo
fogo com a sua arma, abatendo um elemento inimigo e
contribuindo decisivamente com a sua acção, para a
desorganização do grupo inimigo, sua fuga e posterior
captura de armamento e diverso material.»
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Batalhão
de Caçadores N.º 1878
Identificação:
BCac1878
Unidade
Mobilizadora:
Regimento de Infantaria 16 (RI 16 -
Évora)
Comandante:
Tenente Coronel de Infantaria Manuel da
Conceição Matos Silva
2.º Comandante
Major de Infantaria António Manuel Dias
Falagueiro Sousa Teles
Oficial de Informações e
Operações / Adjunto:
Major de Infantaria José de Oliveira Carvalho
Comandantes
de Companhia
Companhia de Comando e Serviços
(CCS):
Capitão do Serviço Geral do Exército Aquilino
Cândido Torres
Companhia de Caçadores 1502
(CCac1502):
Capitão de Infantaria José de Almeida Nolasco
Pinto
Companhia de Caçadores 1503
(CCac1503):
Capitão de Infantaria Diniz Joaquim Brás
Sebastião
Companhia de Caçadores 1504
(CCac1504):
Capitão de Infantaria Silvério Henrique da
Costa Jónatas
Teve sob o seu comando:
Companhia de Caçadores 689 (CCac 689),
Companhia de Caçadores de Milange (CCacMilange)
Companhia de Caçadores de Quelimane (CCacQuelimane),
Companhia de Caçadores 1592 (CCac1592),
Companhia de Caçadores 1618 (CCac1618),
2.ª Companhia do Batalhão de Caçadores 20 (2ª/BCac20),
Companhia de Artilharia 1600 (CArt1600),
2.ª Bateria de Bocas de Fogo do Grupo de Artilharia de
Campanha 6 (2ªBtrbf/GAC6) e
Esquadrão de Cavalaria 3 (ECav3).
Divisa:
"Conduta Nobre e Brava
".
Partida:
Embarque, no NTT «Vera Cruz», em 12 de
Janeiro de 1966; Desembarque, na Beira, em 6 de
Fevereiro de 1966.
Regresso:
Embarque, no NTT «Vera Cruz»,
em 27 de Fevereiro de 1968.
Síntese da
Actividade Operacional
Desembarcou na Beira, a
6 de Fevereiro de 1966.
Foi colocado em Mocuba, onde rendeu o Batalhão de
Cavalaria 571 (BCav571), assumindo a responsabilidade do
sector que correspondia ao distrito da Zambézia (a
partir de Janeiro de 1967 - Sector D).
A Companhia de Comando e Serviços (CCS/BCac1878),
recebeu o reforço, até 15 de Outubro de 1966, de 1
pelotão da Companhia de Caçadores 1504 (CCac1504),
destacado em Quelimane.
As Companhias de Caçadores 1502, 1503 e 1504, foram
colocadas respectivamente, em Morrumbala, Errego e
Mabo-Tacuane, integradas no dispositivo do batalhão.
Ficaram sob o seu comando, a Companhia de Caçadores 689
(CCac689) em Vila Junqueiro, a Companhia de Caçadores de
Milange (CCacMilange) e a partir de 15 de Outubro de
1966, a Companhia de Caçadores de Quelimane (CCacQuelimane)
- substituiu o pelotão da Companhia de Caçadores 1504
(CCac1504).
A 11de Junho de 1966, o sector foi dividido em dois
subsectores (Mocuba e Alto Molocué). Foi-lhe atribuído o
de Mocuba, deixando de ter sob o seu comando a Companhia
de Caçadores 689 (CCac689) - Vila Junqueiro). Estes
subsectores passaram a designar-se a partir de Janeiro
de 1967, DMO (Mocuba) e DAM (Alto Molocué).
Na Zambézia, não havia indícios da presença do inimigo.
A actividade operacional do batalhão [BCac1878]
consistia em escoltas, nomadizações, patrulhamentos,
contacto com as populações, colaboração com as
autoridades administrativas, assistência
médico-sanitária e acção psicológica. Planeou e efectuou
entre outras, as operações "Ambrósio" (Montes Marreuone
e Comoé), "Sentinela Vigilante" (desde a fronteira com o
Malawi até Nintulo) e "Bate Bate" (vale do rio Luo).
Em Janeiro de 1967, permutando com o Batalhão de
Cavalaria 1880 (BCav1880), foi transferido para Mueda,
no distrito de Cabo Delgado, tendo assumido a
responsabilidade do subsector de Mueda (BMU), do Sector
B.
As Companhias de Caçadores 1502, 1503 e 1504 foram
colocadas respectivamente em Miteda, Nancatari e
Muidumbe, integradas no dispositivo do batalhão
[BCac1878]. Ficaram, sob o seu comando a Companhia de
Caçadores 71 (CCac71), rendida a 29 de Janeiro de 1967,
pela Companhia de Caçadores 1618 (CCac1618), em Mutamba
dos Macondes, a Companhia de Artilharia 1600 (CArt1600)
em Sagal, a Companhia de Caçadores 1592 (CCac1592), a
2.ª Bateria de Bocas de Fogo do Grupo de Artilharia de
Campanha 6 (2ªBtrbf/GAC6) e o Esquadrão de Cavalaria 3
(ECav3), em Mueda.
Em Maio de 1967, foi rendido em Mueda, pelo Batalhão de
Caçadores 1916 (BCac1916), e transferido para Nangololo,
assumindo a responsabilidade do recém-criado subsector
BNG, do Sector B. As suas subunidades mantiveram-se nos
aquartelamentos anteriores, continuando a fazer parte do
dispositivo do batalhão [BCac1878]. Cessaram as
subordinações anteriores, excepto o de um pelotão de
bocas de fogo, da 2.ª Bateria de Bocas de Fogo do Grupo
de Artilharia de Campanha 6, em Nangololo.
A actividade do inimigo no subsector era intensa,
através de implantação de engenhos explosivos nos
itinerários, armadilhas, emboscadas e flagelações aos
aquartelamentos.
De Janeiro a Novembro de 1967, a actividade operacional,
consistia na abertura de itinerários, sendo detectada e
desactivada grande quantidade de minas APess (anti-pessoal
e ACar (anti-carro) (algumas accionadas
involuntariamente, causaram baixas às NT - Nossas
Tropas), escoltas, patrulhamentos, nomadizações e
emboscadas, nas regiões de Sagal, Mutamba dos Macondes,
Muidumbe, Mueda, Miteda, Muatide, Napula, Chindorilho,
Imbuo, Namaua, Sandoca e dos rios Mutamba, Lucoma, Muera,
Mueda, Homba e Nido, designadamente as operações
"Tufão", "Dora, "Castanha", "Centauro Glorioso",
"Centauro Indomável", "Martelada", "Trolha", "Primadona",
"Pente Ralo", "Polvo", "Gémeos", "Recolha", "Hiena",
"Leão Bravo", "Leão Manhoso", "Leão Desconfiado" e
"Coruja".
Em Novembro de 1967 foi rendido, em Nangololo, pelo
Batalhão de Caçadores 1937 (BCac1937), e transferido
para Montepuez, onde rendeu o Batalhão de Caçadores 1873
(BCac1873), no subsector de Montepuez (BTZ), do sector
B. As Companhias de Caçadores 1502, 1503 e 1504 foram
colocadas respectivamente em Balama, Toma do Nairoto e
Montepuez, integradas no dispositivo do batalhão
[BCac1878]. Ficou sob o seu comando a 2.ª Companhia do
Batalhão de Caçadores 20 (2ª/BCac20), em Nairoto.
De Novembro de 1967, até final da comissão, planeou e
efectuou patrulhamentos, contacto com as populações,
colaboração com autoridades administrativas, numa vasta
ZA (Zona de Acção) que ia do rio Messalo a Balama,
Namuno e Meluco.
Foi rendido em Montepuez (Fevereiro de 1968), pelo
Batalhão de Caçadores 1907 (BCac1907).
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Companhia de
Caçadores 1502
A Companhia de Caçadores 1502
(CcCac1502) desembarcou na Beira e foi colocada em
Morrumbala, onde rendeu a Companhia de Cavalaria 569
(CCav569). Estabeleceu um destacamento de pelotão em
Namuanza, até 11 de Junho de 1966.
De 11 de Agosto a 1 de Novembro de 1966 reforçou, com 1
pelotão, a Companhia de Caçadores de Milange (CCacMilange).
De Fevereiro de 1966 a Janeiro de1967, efectuou
patrulhamentos e contacto com a população prestando-lhe
assistência medicamentosa.
Em Janeiro de 1967 foi transferida, por troca com a
Companhia de Cavalaria 1508 do Batalhão de Cavalaria
1880 (CCav1508/BCav1880), de Morrumbala para Miteda.
De 14 de Janeiro a 17 de Maio de 1967 guarneceu
Nangololo com 1 pelotão.
De Janeiro a Novembro de 1967, submetida a intensa
actividade operacional, efectuou abertura de
itinerários, escoltas a colunas logísticas,
patrulhamentos e nomadizações, nomeadamente as operações
"Lá Vai Aço" (entre Cunamadudo e monte Sigingombe) e
"Corta — Mato" (região de Damussa).
Tomou parte nas operações "Castanha", "Martelada",
"Trolha", "Hiena", "Polvo", Leão Bravo", "Leão Manhoso"
e "Coruja".
Em Novembro de 1967, foi rendida em Miteda, pela
Companhia de Caçadores 1803 do Batalhão de Caçadores
1937 (CCac1803/BCac1937), e transferida para Balama,
onde rendeu a Companhia de Caçadores 1497 do Batalhão de
Caçadores 1873 (CCac1497/BCac1873). Destacou 1 pelotão
para Namuno.
Foi rendida em Balama (Fevereiro de 1968), pela
Companhia de Caçadores 1584 (CCac1584).
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Companhia de Caçadores
1503
A Companhia de Caçadores 1503
(CCac1503) desembarcou na Beira e foi colocada em Errego,
onde rendeu a Companhia de Cavalaria 568 (CCav568).
Guarneceu Namarrói com 1 pelotão.
A 29 de Maio de 1966 foi rendida em Errego, pela
Companhia de Caçadores 1558 do Batalhão de Caçadores
1891 (CCac1558/BCac1891), e transferida para o Chire.
Destacou um pelotão para Metola.
De 1 de Novembro de 1966 a 12 de Janeiro de 1967,
reforçou a Companhia de Caçadores de Milange (CCacMilange)
com 1 pelotão.
De Fevevereiro de 196666 a Janeiro de 1967, efectuou
patrulhamentos e contacto com a população. Tomou parte
nas operações "Sentinela Vigente" e "Bate-Bate".
Em Janeiro de 1967, permutando com a Companhia de
Cavalaria 1509 do Batalhão de Cavalaria 1880
(CCav1509/BCav1880), foi colocado em Nancatari.
De 17 de Maio a 6 de Novembro de 1967, reforçou, com 1
pelotão, a Companhia de Comando e Serviços (CCS) do
batalhão [BCac1878].
De Janeiro a Novembro de 1967, efectuou abertura de
itinerários, escoltas a colunas logísticas,
patrulhamentos e nomadizações, designadamente as
operações "Linhas Paralelas", (entre os rios Namagati e
Tcheve), "Gazela" (nascentes do rio Mui-ro), "Javali"
(entre os rios Nandana e Nido), "Charneca" (entre os
rios Mambole, Missinge e Homba) e "Ágata" (entre os rios
Chicunge e Muiro). Participou nas operações "Pente
Ralo", "Hiena", "Leão Manhoso", "Leão Desconfiado" e
"Coruja".
Em Novembro de 1967, foi rendida em
Nancatari, pela Companhia de Caçadores 1805 do Batalhão
de Caçadores 1937 (CCac1805/BCac1937), e transferida
para Toma do Nairoto, onde rendeu a Companhia de
Artilharia 1627 (CArt1627). Guarneceu Luma, com 1
pelotão.
Foi rendida em Toma do Nairoto (Fevereiro de 1968), pela
Companhia de Artilharia 1599 (CArt1599).
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Companhia de Caçadores
1504
A Companhia de Caçadores 1504
(CCac1504) desembarcou na Beira.
Foi colocada em Mabo-Tacuane, onde rendeu a Companhia de
Cavalaria 570 (CCav570). Cedeu até 15 de Outubro de
1966, 1 pelotão de reforço à Companhia de Comando e
Serviços (CCS) do batalhão [BCac1878].
De Fevereiro de 1966 a Janeiro de 1967, efectuou
patrulhamentos e contacto com a população.
Participou nas operações "Ambrósio" e Bate-Bate".
Em Janeiro de 1967, permutando com a Companhia de
Cavalaria 1510 do Batalhão de Cavalaria 1880
(CCav1510/BCav1880), foi transferida para Muidumbe.
De Janeiro a Novembro de 1967, efectuou abertura de
itinerários, escoltas a colunas logísticas,
patrulhamentos e nomadizações, nomeadamente as
operações: "Atacar Sempre" (região do "Acampamento
Liquenque"), "Surpresa I e Surpresa II" (regiões dos
lagos N'Guri e Namanga), e "Açor" (Muidumbe). Tomou
parte nas operações "Castanha", "Martelada", "Trolha",
"Hiena", "Polvo" e "Leão Desconfiado".
Em Novembro de 1967, foi rendida em Muidumbe, pela
Companhia de Caçadores 1804 do Batalhão de Caçadores
1937 (CCac1804/BCac1937), e transferida para Montepuez,
onde rendeu a Companhia de Caçadores 1480 do Batalhão de
Caçadores 1873 (CCac1480/BCac1873). Destacou 1 pelotão
para a ilha de Ibo.
Foi rendida em Montepuez (Fevereiro de 1968), pela
Companhia de Cavalaria 1602 (CCav1602).
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A actividade operacional das Companhias
de Caçadores 1502, 1503 e 1504 na última situação (Balama,
Toma do Nairoto e Montepuez), era idêntica à da 1.ª
situação.
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Dos resultados obtidos, decorrentes da
actividade operacional do batalhão [BCac1878],
salienta-se, entre o diverso material capturado: 1
metralhadora ligeira, 1 pistola metralhadora, 7
espingardas, 11 canhangulos, 3 granadas anticarro, 38
granadas de mão, grande quantidade de munições de armas
ligeiras e variada documentação.