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Condecorações

Albino Ferreira Bessa, 1.º Cabo de Cavalaria, da CCav1775/BCav1928

 

"Pouco se fala hoje em dia nestas coisas mas é bom que para preservação do nosso orgulho como Portugueses, elas não se esqueçam"

 

Barata da Silva, Vice-Comodoro

 

HONRA E GLÓRIA  

 

 

Albino-Ferreira-Bessa-350CG-4-Classe-350Albino Ferreira Bessa

 

1.º Cabo de Cavalaria, n.º 04604667

 

Companhia de Cavalaria 1775

 

Batalhão de Cavalaria 1928

 «QUO TOTA VOCANT»

 

Angola: 11Dez1967 a 20Jan1970

 

 

Cruz de Guerra de 4.ª classe

 

Louvor Individual e Colectivo

 

Referência Elogiosa Colectiva

 

Prémio Governador-Geral de Angola

 

Para visualização dos conteúdos clique nos sublinhados existentes no texto que se segue:

 

Albino Ferreira Bessa, 1.º Cabo de Cavalaria, n.º 04604667;


RC7-1-C-piaMobilizado pelo Regimento de Cavalaria 7 (RC7 – Ajuda, Lisboa) «QUO TOTA VOGANT» - «REGIMENTO DO CAIS» para servir Portugal na Província Ultramarina de CCav1775-280Angola;


No dia 2 de Dezembro de 1967, na Gare Marítima da Rocha do Conde de Óbidos, em Lisboa, embarcou no NTT ‘Vera Cruz’, integrado na Companhia de Cavalaria 1775 (CCav1775) do Batalhão de Cavalaria 1928 (BCav1928) «QUO TOTA VOCANTE», rumo ao porto de Luanda, onde desembarcou no dia 11 de BCav1928Dezembro de 1967;


A sua subunidade de cavalaria foi colocada em Cangamba; em Fevereiro de 1969 foi transferida para Chitembo; e depois, em Setembro de 1969 rodou para Léua;


Louvado por feitos em combate no teatro de operações de Angola, publicado na Ordem de Serviço n.º 68, de 23 de Agosto de 1968, do Quartel-General da Região Militar de Angola e na Revista da Cavalaria do ano de 1968, página 121;


CG-4-Classe-350Referência Elogiosa Colectiva – Batalhão de Cavalaria 1928 – feita por Sua Ex.ª o Ministro do Exército, que em 11 de Dezembro de 1968 visitou o Batalhão, publicada na Revista da Cavalaria do ano de 1968, página 156;


Agraciado com a Medalha da Cruz de Guerra de 4.ª classe, despacho do Comandante-Chefe das Forças Armadas de Angola, de 21 de Setembro de 1968, publicado na na Ordem do Exército n.º 34 - 3.ª série, de 30 de Dezembro de 1968;


Louvor Colectivo – Batalhão de Cavalaria 1928 - publicado na Ordem de Serviço n.º 51, de 25 de Junho de 1969, da Região Militar de 00-Angola-CZAngola e na Revista da Cavalaria do ano de 1969, páginas 118 e 119;


Distinguido com o Prémio Governador-Geral de Angola por se ter evidenciado em acções contra o inimigo, publicado no Jornal do Exército n.º 118, página 22, de Outubro de 1969;


No dia 20 de Janeiro de 1970, embarcou no NTT ‘Vera Cruz’ de regresso à Metrópole, onde desembarcou no dia 29 de Dezembro de 1970.

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Cruz de Guerra de 4.ª classe

 

CG-4-Classe-7001.° Cabo de Cavalaria, n.º 04604667
ALBINO FERREIRA BESSA
 

CCav1775/BCav1928 - RC7
ANGOLA


4.ª CLASSE


Transcrição do Despacho publicado na Ordem do Exército n.º 34 - 3.ª série, de 30 de Dezembro de 1968.


Agraciado com a Cruz de Guerra de 4.ª classe, nos termos do artigo 12.º do Regulamento da Medalha Militar, promulgado pelo Decreto n.º 35 667, de 28 de Maio de 1946, por despacho do Comandante-Chefe das Forças Armadas de Angola, de 21 de Setembro de 1968, o 1.º Cabo n.º 04604667, Albino Ferreira Bessa, da Companhia de Cavalaria n.º 1775 do Batalhão de Cavalaria n.º 1928 - Regimento de Cavalaria n.º 7.


Transcrição do louvor que originou a condecoração.


(Publicado na Ordem de Serviço n.º 68, de 23 de Agosto de 1968, do Quartel-General da Região Militar de Angola):


Louvado o 1.º Cabo n.º 04604667, Albino Ferreira Bessa, da Companhia de Cavalaria n.º 1775 do Batalhão de Cavalaria n.º 1928 - Regimento de Cavalaria n.º 7, porque fazendo parte de uma coluna da sua Companhia que se dirigia a uma povoação depois de uma acção e que foi duramente emboscada por um grupo inimigo, bem armado e municiado, teve procedimento notável e digno da melhor menção.


Sendo apontador de uma metralhadora acoplada na primeira viatura, apesar de se encontrar numa posição elevada e facilmente referenciável, iniciou imediatamente o fogo de reacção. Tendo-se encravado a arma várias vezes, remediou as avarias e pô-la em funcionamento outras tantas, tendo no intervalo dessas operações e sempre debaixo de fogo nutrido do inimigo, vindo ao solo, a fim de colaborar com o fogo da sua espingarda, dando com o seu procedimento e conduta no combate, exemplo frisante de noção do dever militar.


O 1.º Cabo Bessa revelou com o seu comportamento, grande coragem, sangue-frio e lúcida energia debaixo de fogo, qualidades estas que muito o honram e ao Exército a que pertence.

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Prémio Governador-Geral de Angola:

 

In Jornal do Exército n.º 118, pág. 22, de Outubro de 1969

 

 JE118-pag22-Out1969

 

 

 Albino-Ferreira-Bessa-920

 

 

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