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Condecoração

António Augusto da Costa Campinas, Capitão Mil.º Infantaria, comandante da 1560/BCac1891

 

"Pouco se fala hoje em dia nestas coisas mas é bom que para preservação do nosso orgulho como Portugueses, elas não se esqueçam"

 

Barata da Silva, Vice-Comodoro

 

HONRA E GLÓRIA

Elementos cedidos por um colaborador do portal UTW

 

Ant-nio-Augusto-da-Costa-Campinas-350CG-3-Classe-350António Augusto da Costa Campinas

 

Capitão Mil.º de Infantaria

 

Angola: 01Nov1961 a 26Jan1964

 

Comandante de pelotão da

Companhia de Caçadores 320

 

Batalhão de Caçadores 317

«FORTES E DESTEMIDOS»

 

Moçambique: 21Mai1966 a 16Ago1968

 

Comandante da

Companhia de Caçadores 1560

«LEOPARDOS»

 

Batalhão de Caçadores 1891

«LEAIS E VALOROSOS»

 

 

Cruz de Guerra de 3.ª classe e Louvor Individual

 

António Augusto da Costa Campinas, Capitão Mil.º de Infantaria;

 

RI4De 9 a 18 de Fevereiro de 1961, Alferes Miliciano de Centro-de-Estudos-Psicot-cnicos-do-Ex-rcitoInfantaria do Regimento de Infantaria 4 (RI4 - Faro) «AS ARMAS NÃO DEIXARÃO», frequenta no Centro de Estudos Psicotécnicos do Exército (CEPE) «UNUSQUISQUE IN OFFICIUM SUUM» o estágio para oficiais de selecção de pessoal;


Em 30 de Maio de 1961, colocado no
BC5Batalhão de Caçadores 5 (BC5 - Campolide) «MAIS ALTO E MAIS ALÉM»;


Em 21 de Outubro de 1961, tendo sido mobilizado pelo Regimento de Infantaria 2 (RI2 - Abrantes) «EXCELENTE E VALOROSO» para servir Portugal na Província Ultramarina de Angola, embarca em Lisboa no NTT 'Vera Cruz' rumo ao porto de Luanda como
BCac317comandante de pelotão da Companhia de Caçadores 320 (CCac320) do Batalhão de Caçadores 317 (BCac317) «FORTES E DESTEMIDOS»;


Em 1 de Dezembro de 1972, promovido a Tenente Miliciano;


Em 26 de Janeiro de 1964, embarca em Luanda no NTT 'Vera Cruz' de regresso à RI16-280Metrópole;

 

Em 30 de Abril de 1966, tendo sido mobilizado pelo Regimento de Infantaria 16 (RI16 - Évora) «CONDUTA CCac1560BRAVA E EM TUDO DISTINTA» para servir Portugal na Província Ultramarina de Moçambique, embarca em Lisboa no NTT 'Pátria' rumo ao porto de Nacala, como comandante da Companhia de Caçadores 1560 «LEOPARDOS» do Batalhão de Caçadores 1891 «LEAIS E VALOROSOS», onde desembarca no dia 2 de Maio de BCac18911966;

 

Em 23 de Novembro de 1966 promovido a Capitão RI1Miliciano Graduado de Infantaria;

 

Em 16 de Agosto de 1968, embarca no porto de Nacala no NTT 'Vera Cruz' de regresso à Metrópole;


Em 5 de Setembro de 1968, colocado no Regimento de Infantaria 1 (RI1 - Amadora) «UBI GLORIA OMNE PERICULUM DULCE»;


Em 15 de Novembro de 1968 agraciado com a Cruz de Guerra de 3.ª classe por distintos feitos em combate:

 

Cruz de Guerra de 3.ª classe

 

CG-3-Classe-700Capitão Graduado, Miliciano, de Infantaria
ANTÓNIO AUGUSTO DA COSTA CAMPINAS
 

CCac1560/BCac1891 - RI16
MOÇAMBIQUE


3.ª CLASSE


Transcrição da Portaria publicada na Ordem do Exército n.º 23 – 2.ª série, de 1968.


Por Portaria de 15 de Novembro de 1968:


Condecorado com a Cruz de Guerra de 3.ª classe, ao abrigo dos artigos 9.º e 10.º do Regulamento da Medalha Militar, de 28 de Maio de 1946, por serviços prestados em acções de combate na Província de Moçambique, o Capitão Graduado, Miliciano, de Infantaria, António Augusto da Costa Campinas.


Transcrição do louvor que originou a condecoração.


(Publicado na Ordem de Serviço n.º 67, de 21 de Agosto de 1968, do Quartel-General da Região Militar de Moçambique):


Louvado o Capitão Graduado, Miliciano, de Infantaria, António Augusto da Costa Campinas, da Companhia de Caçadores 1560 do Batalhão de Caçadores 1891 – Regimento de Infantaria 16, pela maneira altamente meritória como tem comandado a sua Companhia.


Oficial excepcionalmente dotado para a campanha, conseguiu, com o seu exemplo constante e espírito de missão, constituir com os seus subordinados um conjunto que, nas inúmeras acções em que tem tomado parte, tem demonstrado coesão, determinação e vontade firme de vencer.


Comandando a quase totalidade das acções realizadas pela sua Companhia, demonstrou sempre, em situações difíceis, muita coragem, decisão, sangue frio e serena energia debaixo de fogo, qualidades estas mais notoriamente demonstradas na operação "Careca" em que, quando um inimigo sobre ele disparou um tiro, seguido de duas rajadas, apenas a um metro de distância, revelou com a sua reacção, em tempo fora do vulgar, um controlo absoluto de nervos, pois que disparou a sua arma e arremessou uma granada de mão para dentro da palhota onde o inimigo se alojava e entrou imediatamente a seguir, para eliminar, a tiro, o terrorista que, ferido, procurava ainda alvejá-lo com a sua arma.


GCTAPelas qualidades antes referidas e sobejamente demonstradas no seu comportamento em campanha, o Capitão Campinas cotou-se como um militar de escol que honra a sua Unidade e o Exército Português.


Em 1 de Maio de 1970,  promovido a Capitão do Quadro Especial de Oficiais (QEO);
 

Em 4 de Junho de 1974 colocado no Centro de Instrução de Condutores Auto 5 (CICA5) do Grupo de Companhia Trem Auto (GCTA) «OMNIA PER OMNIA PORTANS».

 

 

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Em 24 de Março de 2009, foi-lhe recusada a pensão por serviços excepcionais e relevantes prestados ao País, por despacho n.º 9612/2009, publicado no Diário da República, 2.ª série, n.º 68, de 7 de Abril de 2009 – Parte C:

 

Despacho-9612-2009-24-Mar
 

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Ant-nio-Augusto-da-Costa-Campinas-920
 

 

 

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