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Condecorações

António Pereira, Soldado Corneteiro, da CCac1502/BCac1878: Cruz de Guerra de 4.ª classe

 

  "Pouco se fala hoje em dia nestas coisas mas é bom que para preservação do nosso orgulho como Portugueses, elas não se esqueçam"

Barata da Silva, Vice-Comodoro

 

HONRA E GLÓRIA

Fontes:

5.º Volume, Tomo V, pág. 206, da RHMCA / CECA / EME

7.º Volume, Tomo III, pág.s 115 a 118, da RHMCA / CECA / EME

Jornal do Exército, ed. 138, pág. 65, de Junho de 1971

Imagens dos distintivos cedidas por Carlos Coutinho

 

 

 

António Pereira

 

Soldado Corneteiro, n.º 01489965

 

Companhia de Caçadores 1502

 

Batalhão de Caçadores 1878

 

«CONDUTA NOBRE E BRAVA»

 

Moçambique:

 

06Fev1966 > 27Fev1968

 

 

Cruz de Guerra, de 4.ª classe

 

 

António Pereira, Soldado Corneteiro, n.º 01489965, natural da freguesia Martim Longo, concelho de Alcoutim, distrito de Faro.


Mobilizado pelo Regimento de Infantaria 16 (RI16 - Évora)  para servir Portugal na Província Ultramarina de Moçambique integrado na Companhia de Caçadores 1502 do Batalhão de Caçadores 1878 «CONDUTA NOBRE E BRAVA»,  no período de 6 de Fevereiro de 1966 a 27 de Fevereiro de 1968.

 

Agraciado com a Medalha da Cruz de Guerra de 4.ª classe, publicado na Ordem de Serviço n.º 27, de 3 de Abril de 1968, do Quartel General da Região Militar de Moçambique e na Ordem do Exército n.º 20 - 3.ª série, de 1968

 

 

Cruz de Guerra, de 4.ª classe

 

 

Soldado corneteiro, n.º 01489965
ANTÓNIO PEREIRA
 

CCac1502/BCac1878 - RI16
MOÇAMBIQUE
 

4.ª CLASSE
Transcrição do Despacho publicado na Ordem do Exército n.º 20 - 3.ª série, de 1968.


Agraciado com a Cruz de Guerra de 4.ª classe, nos termos do artigo 12.º do Regulamento da Medalha Militar, promulgado pelo Decreto n.º 35 667, de 28 de Maio de 1946, por despacho do Comando-Chefe das Forças Armadas de Moçambique, de 08 de Maio de 1968:


O Soldado corneteiro, n.º 01489965, António Pereira, da Companhia de Caçadores n.º 1502 do Batalhão de Caçadores n.º 1878 - Regimento de Infantaria n.º 16.


Transcrição do louvor que originou a condecoração.


(Publicado na Ordem de Serviço n.º 27, de 3 de Abril de 1968, do Quartel General da Região Militar de Moçambique (QG/RMM):


Que, por seu despacho de 23 de Março de 1968, louvou o Soldado corneteiro, n.º 01489965, António Pereira, da Companhia de Caçadores n.º 1502 do Batalhão de Caçadores n.º 1878, porque, em todas as acções em que tem tomado parte, se tem comportado com desembaraço e destemor dignos de realce.


É de salientar a sua actuação durante uma fortíssima emboscada sofrida pelo seu Grupo de Combate no dia 6 de Agosto de 1967, em que, tendo ficado na zona de maior tiroteio, e estando os camaradas mais próximos já feridos, enfrentou o inimigo, que a uns sete metros, com metralhadoras e granadas de mão batia o terreno à sua volta. Reagindo inicialmente pelo fogo da sua arma, manteve o adversário à distância e fez a protecção dos camaradas feridos, e, tendo depois entrado prontamente no mato, frontalmente ao inimigo, contribuiu para que este fosse posto em debandada com baixas, demonstrando com a sua atitude ser possuidor de notáveis qualidades de coragem, decisão, sangue frio, serena energia debaixo de fogo e sentido do dever.


Depois do inimigo retirar, colaborou activamente nos primeiros socorros a ministrar aos feridos, serviço que desempenhou com certa perfeição, como já tem comprovado em outras acções anteriores.


Considero que o heroico comportamento do Soldado António Pereira honra a Unidade e o Exército a que pertence.
 

 

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Jornal do Exército, ed. 138, pág. 65, de Junho de 1971

 

SOLDADO ANTÓNIO PEREIRA
MEDALHA DA CRUZ DE GUERRA DE 4.ª CLASSE

 

Foi condecorado com a Medalha da Cruz de Guerra de 4.ª classe o soldado António Pereira porque «em todas as acções em que tomou parte, em Moçambique, se comportou com desembaraço e destemor dignos de realce.


É de salientar a sua actuação durante uma fortíssima emboscada sofrida pelo seu Grupo de Combate em que, tendo ficado na zona de maior tiroteio, e estando os camaradas mais próximos já feridos, enfrentou o inimigo, que, a uns 7 metros, com metralhadoras e granadas de mão, batia o terreno à sua volta. Reagindo inicialmente pelo fogo da sua arma, manteve o adversário à distância e fez a protecção dos camaradas feridos, e, tendo depois entrado prontamente no mato, frontalmente ao inimigo, contribuiu para que este fosse posto em debandada com baixas, demonstrando com a sua atitude ser possuidor de notáveis qualidades de coragem, decisão, sangue-frio, energia debaixo de fogo e sentido do dever.


Depois do inimigo retirar, colaborou activamente nos primeiros socorros a ministrar aos feridos, serviço que desempenha com certa perfeição, como já tinha comprovado em outras acções.
»
 

 

 

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Batalhão de Caçadores N.º 1878
 

Identificação:
BCac1878


Unidade Mobilizadora:

Regimento de Infantaria 16 (RI 16 - Évora)


Comandante:
Tenente Coronel de Infantaria Manuel da Conceição Matos Silva


2.º Comandante
Major de Infantaria António Manuel Dias Falagueiro Sousa Teles


Oficial de Informações e Operações / Adjunto:
Major de Infantaria José de Oliveira Carvalho


Comandantes de Companhia


Companhia de Comando e Serviços (CCS):
Capitão do Serviço Geral do Exército Aquilino Cândido Torres


Companhia de Caçadores 1502 (CCac1502):
Capitão de Infantaria José de Almeida Nolasco Pinto


Companhia de Caçadores 1503 (CCac1503):
Capitão de Infantaria Diniz Joaquim Brás Sebastião


Companhia de Caçadores 1504 (CCac1504):
Capitão de Infantaria Silvério Henrique da Costa Jónatas
 

Teve sob o seu comando:
Companhia de Caçadores 689 (CCac 689),
Companhia de Caçadores de Milange (CCacMilange)
Companhia de Caçadores de Quelimane (CCacQuelimane),
Companhia de Caçadores 1592 (CCac1592),
Companhia de Caçadores 1618 (CCac1618),
2.ª Companhia do Batalhão de Caçadores 20 (2ª/BCac20),
Companhia de Artilharia 1600 (CArt1600),
2.ª Bateria de Bocas de Fogo do Grupo de Artilharia de Campanha 6 (2ªBtrbf/GAC6) e
Esquadrão de Cavalaria 3 (ECav3).
 

Divisa:
"Conduta Nobre e Brava ".


Partida:

Embarque, no NTT «Vera Cruz», em 12 de Janeiro de 1966; Desembarque, na Beira, em 6 de Fevereiro de 1966.
 

Regresso:
Embarque, no NTT «Vera Cruz», em 27 de Fevereiro de 1968.
 

Síntese da Actividade Operacional
Desembarcou na Beira, a 6 de Fevereiro de 1966.


Foi colocado em Mocuba, onde rendeu o Batalhão de Cavalaria 571 (BCav571), assumindo a responsabilidade do sector que correspondia ao distrito da Zambézia (a partir de Janeiro de 1967 - Sector D).


A Companhia de Comando e Serviços (CCS/BCac1878), recebeu o reforço, até 15 de Outubro de 1966, de 1 pelotão da Companhia de Caçadores 1504 (CCac1504), destacado em Quelimane.


As Companhias de Caçadores 1502, 1503 e 1504, foram colocadas respectivamente, em Morrumbala, Errego e Mabo-Tacuane, integradas no dispositivo do batalhão. Ficaram sob o seu comando, a Companhia de Caçadores 689 (CCac689) em Vila Junqueiro, a Companhia de Caçadores de Milange (CCacMilange) e a partir de 15 de Outubro de 1966, a Companhia de Caçadores de Quelimane (CCacQuelimane) - substituiu o pelotão da Companhia de Caçadores 1504 (CCac1504).


A 11de Junho de 1966, o sector foi dividido em dois subsectores (Mocuba e Alto Molocué). Foi-lhe atribuído o de Mocuba, deixando de ter sob o seu comando a Companhia de Caçadores 689 (CCac689) - Vila Junqueiro). Estes subsectores passaram a designar-se a partir de Janeiro de 1967, DMO (Mocuba) e DAM (Alto Molocué).


Na Zambézia, não havia indícios da presença do inimigo. A actividade operacional do batalhão [BCac1878] consistia em escoltas, nomadizações, patrulhamentos, contacto com as populações, colaboração com as autoridades administrativas, assistência médico-sanitária e acção psicológica. Planeou e efectuou entre outras, as operações "Ambrósio" (Montes Marreuone e Comoé), "Sentinela Vigilante" (desde a fronteira com o Malawi até Nintulo) e "Bate Bate" (vale do rio Luo).


Em Janeiro de 1967, permutando com o Batalhão de Cavalaria 1880 (BCav1880), foi transferido para Mueda, no distrito de Cabo Delgado, tendo assumido a responsabilidade do subsector de Mueda (BMU), do Sector B.


As Companhias de Caçadores 1502, 1503 e 1504 foram colocadas respectivamente em Miteda, Nancatari e Muidumbe, integradas no dispositivo do batalhão [BCac1878]. Ficaram, sob o seu comando a Companhia de Caçadores 71 (CCac71), rendida a 29 de Janeiro de 1967, pela Companhia de Caçadores 1618 (CCac1618), em Mutamba dos Macondes, a Companhia de Artilharia 1600 (CArt1600) em Sagal, a Companhia de Caçadores 1592 (CCac1592), a 2.ª Bateria de Bocas de Fogo do Grupo de Artilharia de Campanha 6 (2ªBtrbf/GAC6) e o Esquadrão de Cavalaria 3 (ECav3), em Mueda.


Em Maio de 1967, foi rendido em Mueda, pelo Batalhão de Caçadores 1916 (BCac1916), e transferido para Nangololo, assumindo a responsabilidade do recém-criado subsector BNG, do Sector B. As suas subunidades mantiveram-se nos aquartelamentos anteriores, continuando a fazer parte do dispositivo do batalhão [BCac1878]. Cessaram as subordinações anteriores, excepto o de um pelotão de bocas de fogo, da 2.ª Bateria de Bocas de Fogo do Grupo de Artilharia de Campanha 6, em Nangololo.


A actividade do inimigo no subsector era intensa, através de implantação de engenhos explosivos nos itinerários, armadilhas, emboscadas e flagelações aos aquartelamentos.
De Janeiro a Novembro de 1967, a actividade operacional, consistia na abertura de itinerários, sendo detectada e desactivada grande quantidade de minas APess (anti-pessoal e ACar (anti-carro) (algumas accionadas involuntariamente, causaram baixas às NT - Nossas Tropas), escoltas, patrulhamentos, nomadizações e emboscadas, nas regiões de Sagal, Mutamba dos Macondes, Muidumbe, Mueda, Miteda, Muatide, Napula, Chindorilho, Imbuo, Namaua, Sandoca e dos rios Mutamba, Lucoma, Muera, Mueda, Homba e Nido, designadamente as operações "Tufão", "Dora, "Castanha", "Centauro Glorioso", "Centauro Indomável", "Martelada", "Trolha", "Primadona", "Pente Ralo", "Polvo", "Gémeos", "Recolha", "Hiena", "Leão Bravo", "Leão Manhoso", "Leão Desconfiado" e "Coruja".


Em Novembro de 1967 foi rendido, em Nangololo, pelo Batalhão de Caçadores 1937 (BCac1937), e transferido para Montepuez, onde rendeu o Batalhão de Caçadores 1873 (BCac1873), no subsector de Montepuez (BTZ), do sector B. As Companhias de Caçadores 1502, 1503 e 1504 foram colocadas respectivamente em Balama, Toma do Nairoto e Montepuez, integradas no dispositivo do batalhão [BCac1878]. Ficou sob o seu comando a 2.ª Companhia do Batalhão de Caçadores 20 (2ª/BCac20), em Nairoto.


De Novembro de 1967, até final da comissão, planeou e efectuou patrulhamentos, contacto com as populações, colaboração com autoridades administrativas, numa vasta ZA (Zona de Acção) que ia do rio Messalo a Balama, Namuno e Meluco.


Foi rendido em Montepuez (Fevereiro de 1968), pelo Batalhão de Caçadores 1907 (BCac1907).

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Companhia de Caçadores 1502
A Companhia de Caçadores 1502 (CcCac1502) desembarcou na Beira e foi colocada em Morrumbala, onde rendeu a Companhia de Cavalaria 569 (CCav569). Estabeleceu um destacamento de pelotão em Namuanza, até 11 de Junho de 1966.


De 11 de Agosto a 1 de Novembro de 1966 reforçou, com 1 pelotão, a Companhia de Caçadores de Milange (CCacMilange).


De Fevereiro de 1966 a Janeiro de1967, efectuou patrulhamentos e contacto com a população prestando-lhe assistência medicamentosa.


Em Janeiro de 1967 foi transferida, por troca com a Companhia de Cavalaria 1508 do Batalhão de Cavalaria 1880 (CCav1508/BCav1880), de Morrumbala para Miteda.


De 14 de Janeiro a 17 de Maio de 1967 guarneceu Nangololo com 1 pelotão.


De Janeiro a Novembro de 1967, submetida a intensa actividade operacional, efectuou abertura de itinerários, escoltas a colunas logísticas, patrulhamentos e nomadizações, nomeadamente as operações "Lá Vai Aço" (entre Cunamadudo e monte Sigingombe) e "Corta — Mato" (região de Damussa).


Tomou parte nas operações "Castanha", "Martelada", "Trolha", "Hiena", "Polvo", Leão Bravo", "Leão Manhoso" e "Coruja".


Em Novembro de 1967, foi rendida em Miteda, pela Companhia de Caçadores 1803 do Batalhão de Caçadores 1937 (CCac1803/BCac1937), e transferida para Balama, onde rendeu a Companhia de Caçadores 1497 do Batalhão de Caçadores 1873 (CCac1497/BCac1873). Destacou 1 pelotão para Namuno.


Foi rendida em Balama (Fevereiro de 1968), pela Companhia de Caçadores 1584 (CCac1584).
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Companhia de Caçadores 1503
A Companhia de Caçadores 1503 (CCac1503) desembarcou na Beira e foi colocada em Errego, onde rendeu a Companhia de Cavalaria 568 (CCav568). Guarneceu Namarrói com 1 pelotão.


A 29 de Maio de 1966 foi rendida em Errego, pela Companhia de Caçadores 1558 do Batalhão de Caçadores 1891 (CCac1558/BCac1891), e transferida para o Chire. Destacou um pelotão para Metola.


De 1 de Novembro de 1966 a 12 de Janeiro de 1967, reforçou a Companhia de Caçadores de Milange (CCacMilange) com 1 pelotão.


De Fevevereiro de 196666 a Janeiro de 1967, efectuou patrulhamentos e contacto com a população. Tomou parte nas operações "Sentinela Vigente" e "Bate-Bate".


Em Janeiro de 1967, permutando com a Companhia de Cavalaria 1509 do Batalhão de Cavalaria 1880 (CCav1509/BCav1880), foi colocado em Nancatari.


De 17 de Maio a 6 de Novembro de 1967, reforçou, com 1 pelotão, a Companhia de Comando e Serviços (CCS) do batalhão [BCac1878].


De Janeiro a Novembro de 1967, efectuou abertura de itinerários, escoltas a colunas logísticas, patrulhamentos e nomadizações, designadamente as operações "Linhas Paralelas", (entre os rios Namagati e Tcheve), "Gazela" (nascentes do rio Mui-ro), "Javali" (entre os rios Nandana e Nido), "Charneca" (entre os rios Mambole, Missinge e Homba) e "Ágata" (entre os rios Chicunge e Muiro). Participou nas operações "Pente Ralo", "Hiena", "Leão Manhoso", "Leão Desconfiado" e "Coruja".

 

Em Novembro de 1967, foi rendida em Nancatari, pela Companhia de Caçadores 1805 do Batalhão de Caçadores 1937 (CCac1805/BCac1937), e transferida para Toma do Nairoto, onde rendeu a Companhia de Artilharia 1627 (CArt1627). Guarneceu Luma, com 1 pelotão.


Foi rendida em Toma do Nairoto (Fevereiro de 1968), pela Companhia de Artilharia 1599 (CArt1599).
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Companhia de Caçadores 1504
A Companhia de Caçadores 1504 (CCac1504) desembarcou na Beira.


Foi colocada em Mabo-Tacuane, onde rendeu a Companhia de Cavalaria 570 (CCav570). Cedeu até 15 de Outubro de 1966, 1 pelotão de reforço à Companhia de Comando e Serviços (CCS) do batalhão [BCac1878].


De Fevereiro de 1966 a Janeiro de 1967, efectuou patrulhamentos e contacto com a população.
Participou nas operações "Ambrósio" e Bate-Bate".


Em Janeiro de 1967, permutando com a Companhia de Cavalaria 1510 do Batalhão de Cavalaria 1880 (CCav1510/BCav1880), foi transferida para Muidumbe.


De Janeiro a Novembro de 1967, efectuou abertura de itinerários, escoltas a colunas logísticas, patrulhamentos e nomadizações, nomeadamente as operações: "Atacar Sempre" (região do "Acampamento Liquenque"), "Surpresa I e Surpresa II" (regiões dos lagos N'Guri e Namanga), e "Açor" (Muidumbe). Tomou parte nas operações "Castanha", "Martelada", "Trolha", "Hiena", "Polvo" e "Leão Desconfiado".


Em Novembro de 1967, foi rendida em Muidumbe, pela Companhia de Caçadores 1804 do Batalhão de Caçadores 1937 (CCac1804/BCac1937), e transferida para Montepuez, onde rendeu a Companhia de Caçadores 1480 do Batalhão de Caçadores 1873 (CCac1480/BCac1873). Destacou 1 pelotão para a ilha de Ibo.


Foi rendida em Montepuez (Fevereiro de 1968), pela Companhia de Cavalaria 1602 (CCav1602).

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A actividade operacional das Companhias de Caçadores 1502, 1503 e 1504 na última situação (Balama, Toma do Nairoto e Montepuez), era idêntica à da 1.ª situação.
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Dos resultados obtidos, decorrentes da actividade operacional do batalhão [BCac1878], salienta-se, entre o diverso material capturado: 1 metralhadora ligeira, 1 pistola metralhadora, 7 espingardas, 11 canhangulos, 3 granadas anticarro, 38 granadas de mão, grande quantidade de munições de armas ligeiras e variada documentação.
 

 

 

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