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Condecorações

António Fernando Heitor Morais, Sargento-Chefe de Cavalaria, na situação de reforma

 

  "Pouco se fala hoje em dia nestas coisas mas é bom que para preservação do nosso orgulho como Portugueses, elas não se esqueçam"

 

Barata da Silva, Vice-Comodoro

 

HONRA E GLÓRIA

Info do óbito in Revista da ASMIR,

n.º 172, pág.8, de Novembro de 2023

 

Faleceu no dia 20 de Abril de 2023 o veterano

 

António Fernando Heitor Morais

 

Sargento-Chefe de Cavalaria na situação de reforma

 

Moçambique, como 2.º Sargento de Cavalaria no

 

1.º Pelotão de Reconhecimento FOX

 

Esquadrão de Cavalaria 2

«FORÇA, ARDIL E CORAÇÃO»

 

Cruz de Guerra de 4.ª classe

 

Louvor Individual

 

António Fernando Heitor Morais, Sargento-Chefe de Cavalaria na situação de reforma;


Mobilizado para servir Portugal na Província Ultramarina de Moçambique, como 2.º Sargento de Cavalaria, integrado 1.º Pelotão de Reconhecimento Fox «OS IMORTAIS» do Esquadrão de Cavalaria 2 «FORÇA, ARDIL E CORAÇÃO» da Região Militar de Moçambique (RMM) «CONSTANS ET PERPETUA VOLUNTAS».


Louvado por feitos em combate na Província Ultramarina de Moçambique, publicado na Ordem de Serviço n.º 23, de 31 de Maio de 1968, do Comando do Sector B (CmdSecB):

 

Agraciado com a Medalha da Cruz de Guerra de 4.ª classe, por despacho do Comandante-Chefe das Forças Armadas de Moçambique, de 18 de Outubro de 1968, publicado na Ordem do Exército n.º 36 - 3.ª série, de 1968 e no Jornal do Exército n.º 149, página 50, de Maio de 1970.

 

Cruz de Guerra de 4.ª classe

 

2.° Sargento de Cavalaria
ANTÓNIO FERNANDO HEITOR MORAIS
 

ECav2 - RMM
MOÇAMBIQUE


4.º CLASSE


Transcrição do Despacho publicado na Ordem do Exército n.º 36 - 3.ª série, de 1968.

 

Agraciado com a Cruz de Guerra de 4.ª Classe, nos termos do art.º 12.º do Regulamento da Medalha Militar, promulgado pelo Decreto n.º 35 667, de 28 de Maio de 1946, por despacho do Comandante-Chefe das Forças Armadas de Moçambique, de 18 de Outubro de 1968:


O 2.º Sargento de Cavalaria, António Fernando Heitor Morais, do Esquadrão de Cavalaria n.º 2, da Região Militar de Moçambique.


Transcrição do louvor que originou a condecoração.


(Publicado na Ordem de Serviço n.º 23, de 31 de Maio de 1968, do Comando do Sector B (CmdSecB):


Louvado, o 2.º Sargento de Cavalaria, António Fernando Heitor Morais, do Esquadrão de Cavalaria n.º 2, da Região Militar de Moçambique, porque, servindo na Zona de Intervenção Norte há cerca de oito meses, mostrou sempre ser um graduado à altura da espinhosa missão que ao seu Pelotão tem sido atribuída.


Nos momentos mais cruciais demonstrou muita coragem, decisão, serena energia debaixo de fogo, sangue-frio e outras qualidades que o honraram como militar em frente do inimigo.


Assim, nas emboscadas sofridas na picada de Chomba, nos dias 15 e 27 de Novembro de 1967 e 26 de Janeiro de 1968, esta última violentíssima, teve o 2.º Sargento Morais uma actuação muito relevante na reacção ao inimgo, o que contribuiu fortemente para a sua retirada.


Acresce salientar ainda o comportamento havido no dia 30 de Março de 1968 na picada de Nancatari, onde mais uma vez deu extraordinárias provas de valentia, eficiência e serenidade debaixo de fogo, tendo ainda detectado e levantado apreciável quantidade de engenhos explosivos.


Por todas estas qualidades, considero o 2.º Sargento Heitor Morais digno de exemplo a ser seguido por todos os que se orgulham de ser Cavaleiros e de pertencerem ao Exército Português.

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Jornal do Exército, ed. 149, pág. 50, de Maio de 1972

 

2.º SARGENTO HEITOR MORAIS

MEDALHA DA CRUZ DE GUERRA DE 4.ª CLASSE

 
Condecorado com a Cruz de Guerra de 4.ª classe, o Sargento de Cavalaria ANTÓNIO FERNANDO HEITOR MORAIS, do 1.º Pelotão de Reconhecimento Fox do 2.º Esquadrão de Cavalaria, porque, «servindo na Zona de Intervenção Norte de Moçambique, mostrou sempre ser um graduado à altura da espinhosa missão que àquele Pelotão foi distribuída.


Nos momentos mais cruciais demonstrou sempre muita coragem, decisão, serena energia debaixo de fogo, sangue-frio e outras qualidades que o honraram como militar em frente do inimigo.


Assim, nas diversas emboscadas sofridas, a última violentíssima, teve o 2.º Sargento MORAIS uma acção muito relevante na reacção ao inimigo, o que contribuiu fortemente para a sua retirada.


Acresce salientar ainda o comportamento havido na picada de NANCATARI, onde mais uma vez deu extraordinárias provas de valentia, eficiência e serenidade debaixo de fogo, tendo ainda detectado e levantado apreciável quantidade de engenhos explosivos.

 
Por todas estas qualidades, é digno de ser apontado como exemplo a ser seguido por todos os que se orgulham de ser Cavaleiros.
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