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Memoriais

 

 

Monumentos aos Combatentes e Campas

 

Em memória daqueles que tombaram em defesa de

Portugal na Guerra do Ultramar

 

 

Paredes de Coura

 

Para visualização do conteúdo clique nos sublinhados que se seguem:

 

Listagem dos mortos naturais do concelho de Paredes de Coura

 

 

 

Cossourado

 

Manuel Vaz Montenegro

 

Manuel Vaz Montenegro, Soldado Atirador de Artilharia, n.º 01672065, natural da freguesia de Cossourado, concelho de Paredes de Coura, solteiro, filho de António Alves Montenegro e de Rosa Pereira Vaz.

 

Mobilizado pelo Regimento de Artilharia Pesada 2 (RAP2 - Vila Nova de Gaia) para servir Portugal na Província Ultramarina de Moçambique integrado na Companhia de Artilharia 1595 do Batalhão de Artilharia 1893 «BRAVOS E SEMPRE LEAIS», embarcou no NTT "Niassa", no dia 7 de Setembro de 1966, com destino a Nacala, onde desembarcou no dia 2 de Outubro de 1966.

 

Em 11 de Fevereiro de 1967, durante a operação «Alça 12», em Muenha, foi ferido em combate, evacuado para o Hospital Militar 125, em Nampula, onde veio a falecer no dia 22 de Fevereiro de 1967.

 

Ficou inumado na campa n.º 2112, fileira n.º 1, Talhão Militar n.º 1, do cemitério de São João de Brito, em Nampula, Moçambique.

 

Os restos mortais foram exumados no dia 15 de Fevereiro de 2018  do Talhão da Liga dos Combatentes, situado no cemitério de São João de Brito, em Nampula, Moçambique, e trasladados para Portugal e inumados a 24 de Fevereiro de 2018 no cemitério da freguesia da

sua naturalidade.

 

 

Que a sua Alma descanse em Paz

 

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Fonte:

Revista «O Combatente», edição n.º 383,

da Liga dos Combatentes

 

Transladação de restos mortais de Combatente

 

Os restos mortais do Soldado Manuel Vaz Montenegro, natural de Cossourado, Paredes de Coura e falecido em Campanha, em 22 de Fevereiro de 1967, no Norte de Moçambique, foram exumados em 15 de Fevereiro de 2018 no Talhão da Liga dos Combatentes, sito no Cemitério de São João de Brito, em Nampula. A família do militar tombado recolheu toda a informação necessária e disponibilizada pela Liga dos Combatentes, tendo desencadeado o processo que possibilitou a expensas próprias, concretizar a trasladação dos restos mortais para Portugal.

 

Por solicitação da família, diretamente apresentada à Liga dos Combatentes, desencadeou-se o processo de trasladação com base nas referências prestadas pela LC à família do Militar tombado.

Com recurso a uma agência funerária portuguesa, foi iniciado o processo de trasladação que teve como intervenientes diretos, a Embaixada de Portugal em Maputo, a Delegada da LC em Nampula e Cônsul Honorária de Portugal naquela cidade Moçambicana e o Diretor da Cooperação Técnico Militar Portuguesa em Nampula.

As diligências encetadas com base nos registos da LC sobre os militares portugueses sepultados no Talhão da LC no Cemitério Municipal de Nampula, tornaram possível concretizar, eficaz e discretamente, esta operação de trasladação de restos mortais de um Combatente português.

Os restos mortais do Soldado Manuel Vaz Montenegro, exumados em Nampula, foram inumados a 24 de Fevereiro no cemitério da freguesia de Cossourado da Vila de Paredes de Coura.

A família manifestou o seu desejo de por razões de discrição que pretendia preservar, que a cerimónia de inumação no cemitério da Freguesia de Cossourado ocorresse com cerimónia religiosa mas sem as honras militares a que tinha direito o Soldado Vaz Montenegro, tombado em Moçambique, na Guerra do Ultramar, ao Serviço da Pátria.

 

 

 

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