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Condecorações

Fernando Augusto Martins, Furriel Mil.º de Infantaria 'Comando', n.º 11347970, da 32ªCCmds

 

Pouco se fala hoje em dia nestas coisas mas é bom que para preservação do nosso orgulho como Portugueses, elas não se esqueçam"

Barata da Silva, Vice-Comodoro

 

HONRA E GLÓRIA

Elementos cedidos por um colaborador do portal UTW

 

 

CGuerra-3classe-SDistintosFernando Augusto Martins

 

Furriel Mil.º de Infantaria 'Comando', n.º 11347970

 

Angola: 15Fev a 11Jul1971:

Centro de Instrução de Comandos

«A SORTE PROTEGE OS AUDAZES»

Região Militar de Angola

«CONSTANTE E FIEL» - «AO DURO SACRIFÍCIO SE OFERECE»

 

Moçambique: 20Jul1971 a 13Jul1973:

32.ª Companhia de Comandos

«OS SABRES»

«A SORTE PROTEGE OS AUDAZES»

 

Cruz de Guerra de 3.ª classe

 

Medalha de Ouro de Serviços Distintos com palma, colectiva

 

Fernando Augusto Martins, Furriel Mil.º de Infantaria ‘Comando’, n.º 11347970.


CIOEMobilizado pelo Centro de Instrução de Operações Especiais (CIOE – Lamego) «QUE OS MUITOS, POR RMA-1SEREM POUCOS, NÃO TEMAMOS» para servir Portugal nas Províncias Ultramarinas de Angola e Moçambique;


Em 15 de Fevereiro de 1971 embarca no Aeródromo Base n.º 1 (AB1-Figo Maduro) rumo à Base Aérea n.º
CICmds-Angola-2809 (BA9 - Luanda), acompanhado por numeroso grupo de Curso-de-Comandoscabos-milicianos e cadetes, que se juntam no Centro de Instrução de Comandos (CIC – Luanda) da Região Militar de Angola (RMA) «CONSTANTE E FIEL» - «AO DURO SACRIFÍCIO SE OFERECE» aos praças entretanto seleccionados, a fim de iniciar naquele Centro de Instrução (CIC/RMA) o 21.º Curso de Comandos;


Em 8 de Março de 1971 inicia no Centro de Instrução de Comandos (CIC – Luanda) da Região Militar de Angola (RMA) «CONSTANTE E FIEL» - «AO DURO SACRIFÍCIO
02-32-CCmds-280SE OFERECE» o 21.º curso de comandos;


Em 26 de Junho de 1971 conclui a especialidade 959-Comandos;

RMM-vm-280
Em 11 de Julho de 1971 embarca em Luanda no NTT 'Império' rumo ao porto da Beira, na Região Militar de Moçambique (RMM) «CONSTANS ET PERPETUA VOLUNTAS»;


32-CCmds-SD-280Em 9 de Agosto de 1971 a sua subunidade inicia no noroeste de Moçambique (Cabo Delgado) a sua actividade operacional;

 

Em Julho de 1973, regressa à Metrópole por via aérea (TAM 'Boeing-707').


Louvado por despacho do Comandante-Chefe das Forças Armadas de Moçambique, de 8 de Abril de 1974, publicado na Ordem de Serviço n.º 35, de 30 de Abril de 1974, do Quartel General da Região Militar de Moçambique;


Agraciado, com a Medalha da Cruz de Guerra de 3.ª classe, por despacho do Comandante-Chefe das Forças Armadas de Moçambique, de 23 de Maio de 1974, publicado Ordem do Exército n.º 22 – 3.ª série, de 1974;


Agraciado com a
Medalha de Ouro de Serviços Distintos com palma, colectiva, colectiva, publicado na Ordem do Exército n.º 21 - 2.ª série, de 25 de Agosto de 1978.

 

Cruz de Guerra de 3.ª classe
 

 

 

Cruz-de-Guerra-de-3-classeFurriel Miliciano, Comando
FERNANDO AUGUSTO MARTINS
 

32ªCCmds - CIOE
MOÇAMBIQUE


3.ª CLASSE


Transcrição do Despacho publicado na Ordem do Exército n.º 22 – 3.ª série, de 1974.


Agraciado, com a Cruz de Guerra de 3.ª classe, nos termos do artigo 20.º do Regulamento da Medalha Militar. promulgado pelo Decreto n.º 566/71, de 20 de Dezembro de 1971, por despacho do Comandante-Chefe das Forças Armadas de Moçambique, de 23 de Maio de 1974, o Furriel Miliciano, Comando, Fernando Augusto Martins, da 32.ª Companhia de Comandos do Centro de Instrução de Operações Especiais.


Transcrição do louvor que originou a condecoração.


(Publicado na Ordem de Serviço n.º 35, de 30 de Abril de 1974, do Quartel General da Região Militar de Moçambique):


Por seu despacho de 8 de Abril de 1974, louvou o Furriel Miliciano, Comando, Fernando Augusto Martins, da 32.ª Companhia de Comandos, pela forma como se comportou durante o serviço prestado na Região Militar de Moçambique.


Desde a formação da sua Companhia, sempre se revelou um militar muito correcto, dedicado e corajoso.


Perfeitamente integrado no espírito das Unidades de Comandos, sempre demonstrou extraordinário espírito de missão, muito especialmente para as actividades de natureza operacional, para os quais tinha rara intuição, quando se previa contacto com o inimigo.
Tendo comandado interinamente o seu Grupo de Combate, sempre se houve com acerto, impondo-se naturalmente, dando aos camaradas constante exemplo e conduzindo os subordinados eficientemente cm todas as missões, muito em especial naquelas em que se exigia decisão, coragem, desprezo pela vida e serena energia debaixo de fogo, qualidades que várias vezes demonstrou.


Teve acção de relevo na operação "Tartulo", em que estando a zona à sua responsabilidade apoiada por um héli-canhão, conseguiu óptimos resultados, revelando grande intuição para as acções de assalto.


Na operação "Pagode 7", como comandante da Força, teve acção destacada, revelando as suas raras qualidades de comando em campanha, qualidades essas novamente evidenciadas na operação "Sol Ardente", em que o trabalho do seu grupo contribuiu para os óptimos resultados obtidos.


Muito disciplinado e disciplinador, voluntarioso, enérgico e decidido foi o Furriel Martins um óptimo colaborador do seu Comandante de Grupo, merecendo que os seus serviços sejam considerados como honrosos e prestigiantes para o Exército que tão devotadamente serviu.

 

 

 

32-CCmds-SD


 

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