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Guiné

GrCmds "Nóqui" do Batalhão de Caçadores 280 (Zemba/B)

 

Imagens cedidas pelo 1.º Cabo "Cmd" Marcelino Arvelos,

  enviadas pelo Agente Principal da PSP Ivo Manuel

 e apoio de um colaborador do portal UTW

 

 

Marcelino Arvelos

 

1.º Cabo 'CMD' n.º 09078866

 

5ª Companhia de Comandos

 

Guiné: Dez1966 a Out1968

 

Comandante da 5ªCCmds:

 

Capitão de Artilharia 'CMD' António Gabriel Albuquerque Gonçalves

 

Boina 'CMD' camuflada

Texto extraído do sítio de Wikipédia

«O símbolo identificativo das tropas de comandos do Exército Português mais conhecido é a famosa boina vermelha. Pelo uso deste item de fardamento, os comandos são algumas vezes apelidados de "boinas vermelhas". Curiosamente e ao contrário da ideia corrente, a boina vermelha não esteve em uso durante a grande maioria da atividade operacional dos comandos na Guerra do Ultramar, dado que o seu uso só foi oficialmente autorizado em meados de 1974, já depois da Revolução dos Cravos.

A partir de 1963, sem qualquer autorização superior, algumas unidades de comandos adoptaram o uso de boina de cor vermelha em detrimento da cor castanha, a única oficialmente adoptada para todas as boinas em uso no Exército Português. O uso não autorizado da boina vermelha ou de outra cor que não a castanha foi expressamente proibido pelo então ministro do Exército, general Luz Cunha, através de um Despacho de 22 de novembro de 1965. Contudo, no mesmo Despacho, o general Luz Cunha reconheceu o legítimo desejo das tropas de comandos se diferenciarem, ordenando a criação de um emblema ou distintivo para caracterizar aquela especialização. A partir de então, por norma, os comandos passaram a utilizar boina castanha com um emblema privativo daquele tipo de tropas, constituído por um punhal e um ramo de louro sobre os quais assentava o Escudo Nacional

Apesar da proibição expressa do uso de boinas de cor que não a castanha, algumas unidades de comandos na Guiné adoptaram o uso de boina camuflada. Entre essas unidades, estavam a 3ª e a 5ª companhias de comandos, que serviram na Guiné entre 1966 e 1968.

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