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Condecorações

António Francisco Martins Correia, 1.º Cabo de Cavalaria, n.º 04038968, da CCav2482/BCav2867

 

  "Pouco se fala hoje em dia nestas coisas mas é bom que para preservação do nosso orgulho como Portugueses, elas não se esqueçam"

 

Barata da Silva, Vice-Comodoro

 

HONRA E GLÓRIA  

 

 

CG-4-Classe-350Ant-nio-Francisco-Martins-Correia-350

 

António Francisco Martins Correia

 

1.º Cabo de Cavalaria, n.º 04038968

 

Companhia de Cavalaria 2482

 

Batalhão de Cavalaria 2867

«SOMOS COMO SOMOS»

 

Guine: 01Mar1969 a 23Dez1970

 

Cruz de Guerra, de 4.ª classe

 

Louvor Individual

 

 

António Francisco Martins Correia, 1.º Cabo de Cavalaria, n.º 04038968;


RC3-EstremozMobilizado pelo Regimento de Cavalaria 3 (RC3 – Estremoz) «DRAGÕES DE OLIVENÇA» - «…NA GUERRA CONDUTA MAIS BRILHANTE» para servir Portugal na Província Ultramarina da Guiné;


CCav2482No dia 23 de Fevereiro de 1969, na Gare Marítima da Rocha do Conde de Óbidos, embarcou no NTT ‘Uíge’, integrado na Companhia de Cavalaria 2482 (CCav2482) do Batalhão de Cavalaria 2867 (BCav2867) BCav2867-280«SOMOS COMO SOMOS», rumo ao estuário do Geba (Bissau), onde desembarcou no dia 1 de Março de 1969;


CArt2414A sua subunidade de cavalaria, após o desembarque, seguiu imediatamente para Tite, assumindo a responsabilidade do respectivo subsector e rendendo a Companhia de Artilharia 2414 (CArt2414) «OS CCac2314AUDACIOSOS» - «FORTUNA JUVAT AUDACES» em 2 de Março de 1969; em 30 de Junho de 1969, por rotação com a Companhia de BCac2834Caçadores 2314 (CCac2314) «OS OUSADOS» do Batalhão de Caçadores 2834 (BCac2834) «JUNTOS CArt2772VENCEREMOS» - «PARA VENCER, CONVENCER», assumiu a responsabilidade do BArt2924subsector de Fulacunda; em 14 de Dezembro de 1970, foi rendida pela Companhia de Artilharia 2772 (CArt2772) «PROFIAMOS» do Batalhão de Artilharia 2924 (BArt2924) «PORFIAMOS» - «O CÉU A TERRA E AS ONDAS ATROANDO» e recolheu a Bissau para embarque de regresso;


No dia 23 de Dezembro de 1970, embarcou no NTT ‘Uíge’ de regresso à Metrópole, onde desembarcou no dia 28 de Dezembro de 1969;


Louvado por feitos em combate no Teatro de Operações da Guiné por despacho do Brigadeiro Comandante Militar, do dia 17 de Maio de 1971, publicado na Ordem de Serviço n.º 20, de 20 de Maio de 1971, do Quartel General do Comando Territorial Independente da Guiné;


Agraciado com a Medalha da Cruz de Guerra de 4.ª classe, pela Portaria de 28 de Setembro de 1971, publicado na Ordem do Exército n.º 31 - 3.ª série, de 1971 e na Revista da Cavalaria do ano de 1971, página 97.

 

Cruz de Guerra de 4.ª classe

 

1.º Cabo de Cavalaria, n.º 04038968
ANTÓNIO FRANCISCO MARTINS CORREIA


CCav2482/BCav2867 - RC3
GUINÉ


4.ª CLASSE


Transcrição da Portaria publicada na Ordem do Exército n.º 31 – 3.ª série, de 1971.


Por Portaria de 28 de Setembro de 1971:


Manda o Governo da República Portuguesa, pelo Ministro do Exército, condecorar com a Cruz de Guerra de 4.ª classe, ao abrigo dos artigos 9.º e 10.º do Regulamento da Medalha Militar, de 28 de Maio de 1946, por serviços prestados em acções de combate na Província da Guiné Portuguesa, o 1.º Cabo n.º 04038968, António Francisco Martins Correia, da Companhia de Cavalaria n.º 2482 do Batalhão de Cavalaria n.º 2867 - Regimento de Cavalaria n.º 3.


Transcrição do louvor que originou a condecoração.


(Publicado na Ordem de Serviço n.º 20, de 20 de Maio de 1971, do Quartel General do Comando Territorial Independente da Guiné:


Que, por despacho de 17 de Maio de 1971, o Brigadeiro Comandante Militar louvou o 1.º Cabo de Cavalaria n.º 04038968, António Francisco Martins Correia, da Companhia de Cavalaria n.º 2482 do Batalhão de Cavalaria n.º 2867, pelas excelentes qualidades de militar e combatente, patenteadas ao longo da sua comissão no Teatro de Operações da Guiné.


De salientar a sua actuação durante a Operação "Real Cavaleiro" em 22 de Julho de 1970 na qual, embora ferido ligeiramente na cabeça, executou fogo ajustado e preciso com a sua arma, sem procurar qualquer protecção, com absoluto desprezo pelo perigo que o rebentamento de granadas, à sua volta, produzia.


Igualmente, numa outra acção levada a efeito em 21 de Novembro de 1969, o seu espírito de sacrifício e abnegação ficou amplamente demonstrado ao cumprir integralmente a missão que lhe havia sido ordenada, não obstante sangrar abundantemente do rosto em consequência de ferimentos recebidos.


Pelas qualidades e virtudes evidenciadas em combate, alicerçadas num espírito de sacrifício permanente e numa grande determinação, prestou o 1.º Cabo Correia serviços que devem ser considerados de muito mérito.
 

 Ant-nio-Francisco-Martins-Correia-920

 

 

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